A capital potiguar, além dos muitos adjetivos que a qualifica, ostenta uma característica primordial que é a hospitalidade do seu povo simples que logo conquista o turista, fazendo com que sempre volte para mais uma vez desfrutar das delicias locais. O meio físico é sem dúvida um componente essencial para a sedução do turista. Com uma temperatura média de 28º centigrados, sol brilhando por quase dez horas seguidas e o clima mais seco e ameno do país, faz da cidade um ótimo espaço para viajantes. Todos esses fatores são essenciais, devido à importância que o turismo representa para a economia local, além dos seus efeitos sobre o campo social, político e cultural. A sua contribuição ao crescimento econômico é através do incremento de industrias associadas a ela, como meios de hospedagem, transporte, artesanato, restaurantes,, comércio,taxistas, barraqueiros e uma infinidade de atividades a ela correlacionado.A atividade turística apresenta uma característica que a diferencia de qualquer outra que é ser extremamente distributiva. Nela ganha todos os atores que estão envolvidos, necessitando de uma política que vise conscientizar as pessoas que nela atuam, pois esta atividade deve ser encarada como duradoura e não dentro de uma visão imediatista, provocando no período de alta estação verdadeira exploração do turista, com práticas de preços diferenciados com relação a outras cidades, contribuindo para que se tenha um dos custos de vida mais altos da região. É bom lembrar que Natal concorre com outras capitais do nordeste que é possuidora de uma infraestrutura muito avançada, Recife ( Em cada esquina a uma intervenção governamental) e consequentemente concorrente em potencial. Ao governo estadual e municipal, juntamente com a iniciativa privada, cabe elaborar um plano turístico integrado ( Grande Natal) que vise torná-la duradoura e rentável, buscando a médio e longo prazo eliminar os fatores desfavoráveis, como: limpeza das praias,saneamento, deficiência de equipamentos, insegurança, acesso precário as praias mais distantes, alto custo das passagens aéreas, falta de divulgação no mercado nacional e internacional e finalmente revitalizar a via costeira para tornar está atividade tão importante para o estado na geração do emprego e renda. Há muito tempo escuto que o Rio grande do Norte é viável, mais precisamos desenvolver um estudo integrado de nossas potencialidades, como forma de atrair capitais que se interessem em explorar nossas riquezas em escala industrial. Não podemos mais esperar que algum empresário descubra o Rio Grande do Norte, temos sim, que elaborar vários perfis de projetos, mostrando as nossas potencialidades e apresentando nos fóruns de negócios do mundo inteiro, vontade política, talento para realizar e sair desta inercia que só sacrifica a população local, vamos eliminar a burrice, a burocracia, a mesmice,ser criativo, inovador e entender que dirigir um Estado é bem diferente de ser dirigente de um município. Acorda Rio Grande do Norte.
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Concordo inteiramente professor, precisamos alargar as possibilidades de investimento no nosso estado, se cada um fizer a sua parte, contribuindo para uma melhor exploração econômica e cultural, aposto que nosso estado melhor seria reconhecido e requisitado...principalmente se tratando de politica, se nosso estado fosse melhor comandado,por políticos realmente competentes não nos restaria o caos econômico e cultural, mas é exatamente o que costumo pensar, isso só depende da formação moral e do coração de cada um.Deveríamos agir segundo um ditado a que tenho muito apreço : um por todos, e todos por um! e avante para o progresso...
ResponderExcluirDayse Mayara Eleutério. relações internacionais 2 ma
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAcredito grandemente no potencial de nosso Estado,mas em relação a nossa linda Capital, devemos sim,investir mais na qualidade de serviços prestados e na manutenção de nossas praias. Mas pensar que devemos viver somente em função do turismo,não é o bastante para nossa população, que vive tão limitada economicamente. Acredito sim, que deve-se atrair indústrias e investimentos com infraestrutura,energia limpa e mão-de-obra qualificada em abundância.
ResponderExcluirConcordo plenamente Prof. Marcos Alves. Além de investir no turismo, precisamos tambem ter uma visao de crescimento economico. Como o senhor mesmo fala: o RN é um dos estados que menos cresce em nosso país, e se não cresce é porque ha escassez de investimentos em diversos setores da economia. Talvez daqui a algum tempo essa realidade que tanto nos incomoda irá mudar. Esperança!!!!
ResponderExcluirRaul Paulo, ADM, 7NA, 2012.2
Visão macro é o que precisamos para acabar de vez com essa inercia e levar o Rio Grande do Norte para o lugar dos grandes polos industrias, como fez o Ex presidente lula abrindo mão dos impostos para empresas que queriam investir no estado de Pernambuco, isso sim que é pensamento macro!!! Parabéns Profº Marcos Alves, precisamos de mentes brilhantes como o Sr.
ResponderExcluirabraço!!!!
O nosso estado do Rio Grande do Norte precisa de representantes atuais que acabem com o pensamento arcaico,que sejam criativos, que busquem melhorias para o nosso estado e que essas melhorias sejam para todas as classes sociais. Não há questionamentos que o nosso estado tem possibilidades de crescimento,mesmo que atualmente isso seja impossível de acontecer, se os representantes juntamente com a sociedade correrem atras dos objetivos comuns de todos, há uma grande probabilidade de crescimento em nosso estado.
ResponderExcluirUma crítica bem elaborada, clara e objetiva. Atitudes que nosso Estado, nossos Governates e a população necessita tomar. Perceber as grandes oportunidades que nosso Estado nos proporciona, Investimentos que podem aquecer a econômia.
ResponderExcluirNo entanto trago uma alerta, nossos governantes precisam punir e atentar para o alto índice de criminalidade no nosso Estado, fator este que pode ser um entrave para estes investimentos.
Ana Paula 7NB -FP
Concordo, nosso estado precisa se desenvolver mais, pra isso precisa de bons governantes que tenham uma visão tanto interna como externa, explorando a área do turismo para que o estado seja bem visto nacionalmente e internacionalmente.
ResponderExcluirAdministração-3MA-FP
O nosso estado tem muita potencialidade, já foi o segundo produtor nacional de petróleo em terra, cujo camarão reflete a origem do nosso povo, potiguar com orgulho. Belezas naturais, povo trabalhador, potencial político, memória cultural, além da riqueza culinária que possuímos. Os nossos políticos poderiam ter se unido num pacto pelo Rio Grande do Norte, mas preferiu brigar politicamente em famílias, depois esquerda e direita, verde contra vermelho, oposição contra situação, e as obras estruturantes foram ficando para trás porque o nosso modelo político tinha que mostrar reflexos imediatos para que a próxima gestão não pudesse colocar abaixo. Agora me parece que a classe política do nosso estado demonstra sinais de amadurecimento, apesar dos indicadores atuais não serem nada favoráveis. A necessidade de investimentos de longo prazo e políticas sólidas de governo devem permear a agenda política dos nossos governantes para que nosso estado possa crescer e se desenvolver.
ResponderExcluirPEDRO GOMES ADM 7 NB FP
Boa noite Professor! Assim como o senhor já comentou em sala de aula, percebemos que a recente reestruturação da economia do RN vem sendo direcionada para os setores produtivos emergentes, os quais se acham identificados com as áreas de maiores demandas externas. Com esse enfoque, a economia do estado encontra-se, atualmente, apoiada em quatro eixos principais: Petróleo, Carcinicultura, Fruticultura irrigada, e Turismo. Na grande Natal, e algumas cidades do interior do Estado, observa-se forte tendência para diversificação do setor de serviços, ao lado do novo ritmo de expansão industrial. Merece destaque, também, o acelerado avanço do setor da construção civil.
ResponderExcluirO nosso Produto Interno Bruto (PIB) atingiu a marca de 22,9 bilhões de reais, visto que a economia está em constante processo de desenvolvimento. No entanto, sua participação no PIB do Nordeste é de apenas 6,6% e no âmbito nacional, essa marca atinge 0,9%.
A Capital do Rio Grande do Norte, Natal foi fundada em 1599, às margens do Rio Potengi, a cidade é conhecida mundialmente e conta com importantes monumentos, parques e museus e pontos turísticos, como o Teatro Alberto Maranhão e a Coluna Capitolina Del Pretti, no Centro Histórico, além de outras atrações como a Ponte Newton Navarro, o Museu Câmara Cascudo, o Parque da Cidade, o Museu de Cultura Popular, o Parque das Dunas, a Catedral Metropolitana e praias como Ponta Negra e dos Artistas, e eventos de grande repercussão, como a Feira Internacional de Artesanato (FIART), o Carnatal, as festas juninas e as comemorações natalinas. É também conhecida como a "Capital Espacial do Brasil", devido às operações da primeira base de foguetes da América do Sul, o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, atualmente localizada no município limítrofe de Parnamirim.
ExcluirHistoricamente, a cidade teve grande importância durante a Segunda Guerra Mundial em 1942 durante a Operação Tocha, já que os aviões da base aliada americana se abasteciam com combustível no lugar que hoje é o Aeroporto Internacional Augusto Severo, sendo classificada como "um dos quatro pontos mais estratégicos do mundo". Abriga três das sete maravilhas do Rio Grande do Norte: a Fortaleza dos Reis Magos, o Frasqueirão, o Morro do Careca. A capital potiguar será também uma das doze sedes da Copa do Mundo de 2014.
O Produto Interno Bruto (PIB) de Natal é o maior do estado do Rio Grande do Norte.De acordo com dados do IBGE, relativos a 2009, o PIB do município era de R$ 10 369 581 mil., concentrando, sozinha, cerca de 40% de todo o PIB estadual.1 444 513 mil são de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes.O PIB per capita é de R$ 12 862,25e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de renda é de 0,746 (dados do PNUD de 2000).
Ana Graziella F. Nobre - 200993909 - Engenharia econômica.
O Rio Grande do Norte, assim como o país e ricos em recursos naturais,desenvolvendo sua postura econômica sustentada principalmente em commoditeis,cultivando a crença de explorar essas riquezas como geradoras de recursos financeiros, Poucos compreendem que a riqueza dos recursos naturais será explorada pelos detentores do conhecimento, que o valor desses recursos são finitos e não é permanentes.Diante desta percepção,os governantes, precisa acelerar os pilares da transição do capitalismo de commoditeis,para se apoiar no investimentos em produtos que contem na sua composição conhecimento e tecnologia agregada,além de se utilizar dos recurso financeiros gerados por estas atividades, para incentivar o empreendedorismo e disseminar o conhecimento na base da população para tenhamos mentes pensantes e criativas,favorecendo o surgimento do capitalismo intelectual, que é o esteio de uma economia.
ResponderExcluirLEONARDO JOSÉ 7NA RF
É incrível como um tema escrito há quase dois anos, condiz exatamente com a situação econômica atual do nosso estado. O Rio Grande do Norte é um estado de belezas naturais e diversos pontos turísticos, além de ter uma população muito hospitaleira. E é, justamente, essa hospitalidade dos norte rio-grandense e as belezas do estado que torna o turismo uma das maiores fontes de renda do estado. E por tratar-se de uma atividade com efeitos tão positivos para o crescimento econômico, é que o estado é campeão de investimentos estrangeiros no país. Para se ter uma ideia, muitos estrangeiros que visitam o estado acabam fixando residência em Natal (capital do estado) ou cidades vizinhas.
ResponderExcluirPorém, mesmo com tantos pontos positivos, Natal ainda precisa de muitos cuidados e investimentos governamentais que possibilitem a manutenção de seus pontos turísticos. Ponta Negra, por exemplo, uma das praias mais conhecidas da cidade, está com uma obra em seu calçadão há quase dois anos.
Sabe-se que o turismo é uma atividade importantíssima no estado, sendo assim, a elaboração de um plano turístico bem estruturado é, sem dúvida alguma, de extrema importância. O que possibilita eliminar os fatores desfavoráveis e que atrapalham o desenvolvimento econômico do estado. Dentre esses pontos negativos, além da falta de segurança, saneamento e dificuldade de transporte para pontos distantes, está o desinteresse político, que nada mais é que a falta de vontade dos governantes e a falta de conhecimento da população quanto às escolhas.
Essa é a principal frase de destaque nesse artigo “ACORDA RIO GRANDE DO NORTE”. Anos de má administração esta afundando mais e mais um estado que poderia representar uma fatia maior do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. O RN é um estado rico e produtivo, porém mal organizado. A agricultura é bem diversificada, a agropecuária é um forte segmento econômico, a indústria petrolífera é rentável, o turismo é a segunda maior renda do estado, mas falta incentivo por parte do governo, deixaríamos de exportar conhecimento que poderiam agregar valores ao nosso estado. Estamos perdendo profissionais por falta de incentivo e principalmente de empregos. Temos belas praias, uma cultura riquíssima, uma hospitalidade encantadora, um sol que brilha em boa parte do ano, mas o que adianta tudo isso se nossas rodovias estão péssimas, a saúde publica um caos, obras inacabadas (que não é novidade), um aeroporto mal aproveitado. Devido à localização geográfica o RN é tido como “uma das esquinas do continente”, por que não investir em uma infraestrutura melhor, deixar de só planejar e passar a executar os projetos que estão engavetados, assim elevaria mais a nossa cultura e geraria mais empregos diretos. Se do jeito que o estado se encontra (meio bagunçado) ainda recebemos uma quantidade considerável de visitantes anualmente, imagina se todos esses problemas fossem resolvidos, quantos e quantos visitantes a mais teríamos circulando em nosso estado em fazendo a economia girar , todos sairiam ganhado. Quero acredita que o atual governante irá equilibrar a situação do estado, mesmo sabendo que levará um tempo considerável para que isso venha a acontecer.
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