sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Pavarotti
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Gentileza
sábado, 5 de dezembro de 2009
Cunhadas
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Impunidade
domingo, 29 de novembro de 2009
Produto Interno Bruto
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Desemprego
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Desigualdades
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Educação
domingo, 8 de novembro de 2009
Modernidade
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Presidiário
domingo, 1 de novembro de 2009
Criação
domingo, 25 de outubro de 2009
Professora Roberta Cláudia
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
O assalto
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Madrugada
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Novo Mundo
Um novo mundo está tomando forma neste novo século.Originou-se mais ou menos no fim dos anos sessenta na coincidência histórica de três processos independentes: Revolução de tecnologia da informação,crise econômica do capitalismo e do estatismo e a consequente reestruturação de ambos e o apogeu de movimentos sociais e culturais, tais como: Libertarismo, direitos humanos, feminismo e ambientalismo. A interação entre esses processos e as reações por eles desencadeadas, fizeram surgir uma nova estrutura social dominante, a sociedade em rede, uma nova economia, a economia informacional global e uma nova cultura, a cultura da virtualidade real. A sociedade em rede, como qualquer outra estrutura social, não deixa de ter contradições, conflitos sociais e desafios de formas alternativas,de organização social.Tais desafios são provocados pela características da sociedade em rede, sendo muito distinta dos apresentados pela era industrial do século passado. Esta era da informação, representa o desencadeamento de uma capacidade produtiva jamais vista, mediante o poder da mente.Penso, logo produzo. Com isso, teremos tempo disponível para fazer experiências com a espiritualidade e oportunidade de harmonização com a natureza, sem sacrificar o bem estar material de nossos filhos. O sonho do iluminismo está ao nosso alcance.Todavia, a enorme desfasagem entre nosso excesso de desenvolvimento tecnológico e o sub-desenvolvimento social. Nossa economia, sociedade e cultura são construídos com base em interesses, valores, instituições e sistemas de representação que, em termos gerais limitam a criatividade coletiva, confiscam a colheita da tecnologia da informação e desviam nossa energia para o confronto auto destrutivo. Não existe nada que não possa ser mudado por ação social consciente e intencional, munido de informação e apoiada em legitimidade. Se as pessoas forem esclarecidas, atuantes e se comunicarem em todo o mundo, se os meios de comunicação se tornarem os mensageiros e não a mensagem, se os atores políticos reagirem contra a descrença e restaurarem a fé na democracia, se a cultura for reconstruída a partir da experiência, se a humanidade sentir a solidariedade intergeracional, vivendo na harmonia com a natureza, se partirmos para a exploração de nosso ser interior, tendo feito as pazes com nós mesmos e se tudo isso for possibilitado por nossa decisão bem informada, consciente e compartilhada enquanto ainda há tempo, então, talvez, finalmente possamos ser capazes de viver, amar e ser amados.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
New Orleans
domingo, 4 de outubro de 2009
Brasil
domingo, 27 de setembro de 2009
Georges,meu amigo francês
domingo, 20 de setembro de 2009
Coerência
sábado, 12 de setembro de 2009
Ensinar
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Novas exigências
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Empresários
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Coincidência
terça-feira, 18 de agosto de 2009
A Sociedade em Rede
Nos últimos vinte anos do século passado,uma revolução tecnológica com base na informação transformou nosso modo de pensar, reproduzir, de consumir, de negociar, de administrar, de comunicar, de viver, de morrer, de fazer guerra e de fazer amor.Constituiu-se o que chamamos de nova economia ou economia digital, ligando pessoas e atividades importantes de todo o mundo.Uma cultura de virtualidade real, constituída em torno de um universo audiovisual cada vez mais interativo, permeou a representação mental e a comunicação em todos os lugares, integrando a diversidade de culturas em um hipertexto eletrônico.O espaço e o tempo, bases materiais da experiência humana, foram transformados a medida que o espaço de fluxos passa a dominar o espaço de lugares, e o tempo intemporal passou a substituir o tempo cronológico da era industrial.Nesse momento histórico de nossas vidas vivenciamos uma sociedade dinâmica, evolutiva e instável, onde as pessoas tendem naturalmente a reagrupar-se em torno de identidades primárias: religiosas, étnicas, territoriais e nacionais.O fundamentalismo religioso, cristão, islâmico, judeu, hindu, e budista, provavelmente é a maior forma de segurança pessoal e mobilização coletiva nestes anos de mudança rápidas, incontroladas e muitas vezes confusas. As expressões de resistência social à lógica da informacionalização e da globalização se esvazia no tempo, por que o mundo digital é uma realidade irreversível, estamos vivendo uma sociedade em rede. As redes constituem a nova morfologia social de nossas sociedades e a difusão da lógica de redes modifica de forma substancial a operação e os resultados dos processos produtivos e de experiência, poder e cultura.O átomo é o passado, o símbolo da ciência para este novo século é a da rede dinâmica, a única organização capaz de crescimento, sem preconceitos e aprendizagem sem guias. Todas as outras topologia são restritivas. Na verdade a rede é a organização menos estruturada da qual se pode dizer que não tem nenhuma estrutura. Nenhum outro esquema, cadeia, pirâmide, árvore, círculo e eixo, consegue conter uma verdadeira diversidade funcionando como um todo.Essa nova sociedade que está mudando nossos costumes, pensamentos e idéias, obriga que o Estado desperte para este novo mundo. O nosso país é heterogêneo por natureza, onde questões primárias ainda precisam ser resolvidas. A exclusão social de grande parcela do nosso povo, pode ser em grande parte eliminada se tomarmos providências para dar aos menos afortunados condições de acesso aos novos conhecimentos tecnológicos (inclusão digital), caso contrário estabeleceremos um agravamento cada vez maior através da exclusão digital, este é por sinal o grande desafio deste século.Espero que daqui a cinquenta anos, quando os futuros historiadores forem analisar e refletir sobre o nosso mundo atual, possam concluir que muitos brasileiros, pensaram com clareza as bases de uma futura sociedade, mais justa, equilibrada e integrada em todos os seus aspectos.
sábado, 15 de agosto de 2009
Título de Cidadão Natalense
19-05-2006