sexta-feira, 12 de abril de 2013

A consciência e a cidadania

O professor Duilio Duka de Souza no livro Práticas de Cidadania no seu artigo Combate ao Racismo: Compromissos e Ações Propositivas, tem um item," A Consciência e a Cidadania" que me chamou a atenção. Diz o mestre: "Ter a consciência da necessidade de se ter consciência, para buscar conhecer os direitos e de exigir o direito de ter direito, e entender que essa consciência não se compra, não se vende, não se barganha nem se acha na rua, ao contrário, se constrói, este é o ponto mais alto da cidadania. Os sujeitos são construídos no mesmo ambiente em que vivem, convivem e produzem. Ser cidadão, ou cidadã, é poder ter condições de romper as barreiras da ignorância moral, espiritual e intelectual. É ter a capacidade de pensar e refletir a vida política, econômica, cultural e social em que vive, local e globalmente. Ser capaz de adquirir, e ter sempre presente em si, uma consciência histórica, democrática e internacional, cuja plataforma seja o direito de igualdade de oportunidade, a tolerância, a solidariedade, o respeito, a paz e a justiça. A construção da consciência se dá na sensibilização e na capacidade de perceber e sentir na pele o que está acontecendo ao nosso redor.Entretanto, não podemos ficar apenas sentindo o frio à flor da pele e esquecer o calor que há dentro de nós.Nossa reação já será a manifestação de cidadania. As entidades e os movimentos, com suas ações propositivas, seja nos debates, nos atos públicos, ou nos documentos, buscam contribuir para o processo de formação da plena cidadania, mesmo com todas as dificuldades que a realidade lhes coloca.O grande desafio, porém, está ainda no chão da escola: romper com as bases do pensamento pedagógico clássico e a lógica do conformismo daqueles e daquelas que para tudo não tem jeito, não adianta, sempre foi assim e etc., resultado de uma outra lógica puramente etapista, conteudista, linearista e eurocêntrica do sistema de ensino que materializam a discriminação, a exclusão, a dominação e elimina a identidade dos diferentes". No artigo que escrevi cujo título é Falta de Vergonha e que encontra-se neste site, afirmava: A tolerância do povo brasileiro é um escândalo, acho que nenhuma nação do mundo se comporta em omissão como a nossa e segundo pesquisa é o povo mais feliz do planeta ( dá pra entender). Fruto da ausência da educação de qualidade em toda a sua cadeia que alimenta e estimula este comportamento omisso e sem visão critica das grandes questões que os atormenta.Segundo os historiadores , Aristóteles, grande filósofo grego, já nos alertava que todos os homens têm por natureza o desejo de buscar conhecimento, para dar sentido e explicação da realidade. Como educador a tantos anos tenho verificado por parte dos meus alunos, uma dificuldade enorme em refletir e uma preferência maior pela ação.   Fruto da ausência da qualidade em nossa cadeia educacional, onde os professores mal qualificados e mal remunerados( a exceções) não estimulam os alunos ao exercício da leitura, do pensar do ambiente em que vivem  e do  próprio mundo em constante transformação. O homem precisa compreender a sua importância como ator principal da construção da nossa história, é preciso refletir o seu papel e realizar ações que o engrandeça, que contribua com a evolução da inteligencia humana para atingirmos um novo patamar civilizatório.  

84 comentários:

  1. Professor Marcos, gostei do seu artigo Falta de Vergonha e fiz um comentário a respeito. Realmente, se nós não entendermos de uma vez por toda que o despertar de uma nova nação está unicamente em nossas mãos, não poderemos vislumbra futuro diferente do vivenciado hoje. O processo é inteiramente cultural, o caminho é a informação, e o resultado a participação efetiva de cada um de nós. Somos nós que temos a obrigação de mudar esta realidade sombria e sem perspectivas.
    Juarez ECI 4NB

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  2. Adorei o artigo professor! Realmente, ser cidadão hoje em dia não é fácil, pois para isso é necessário é participar do processo de construção do país, sentir-se responsável pelo funcionamento de suas instituições, interessar-se pelo bom andamento das atividades estatais, pensar no próximo e nos direitos deste. Porém, a nossa Constituição somente será efetivamente cidadã quando recuperar os indivíduos miseráveis e discriminados.
    Alfredo Novaes. 7NB RF

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  3. Professor,mais uma vez admirei esse seu artigo muito bom mesmo.
    Desde já fazendo jus as suas palavras vejo que tudo que queremos é uma população que vivencie a nossa realidade, que acordem,gritem e manifestem sua dor, que vá a busca de resultados que justifique uma nova história com capitulos diferentes e reais,que participe não só no voto mais com movimentos,faixas e outros que procurem mudar os seus pensamentos e deixar de querer concentrar poderes em redes sociais individuais.Precisamos primeiro querer a mudança para que no futuro venha a ser concretizado o resultado final.Veja só enquanto poucos querem melhorias com diferencial, muito sofrem com resultados que atualmente satisfaz só a melhoria de poucos ou seja se não abrirmos os olhos vamos vencer gerações e nosso Brasil não vai sair da mesma,educação pessíma,moradia vergonhosa,inflação abusiva,seguração de faz de conta,implantações de projetos que não é concluidos e outros...será que algum dia vamos acorda ou continuaremos fingindo que tudo é muito lindo,bom e maravilhoso acorda Brasil vamos fazer jus a nosso hino nacional brasileiro e tentar viver em berços explendidos né verdade tomará vivenciar isso um dia abraços... e aroxa outro conteudo ai viu beleza esse ai.
    Rejanilda Ramalho. - 4NA Engenharia Civil

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  4. Prof. Raimundo Neto.17 de abril de 2013 às 21:52

    Grande profesor Marcos! Parabéns pelo artigo, assino embaixo em suas considerações, no mundo das novas tecnologias, do pragmatismo imediatista da internet, das redes sociais e do oráculo de delfos da era moderna (google) o principal desafio do sistema educacional é formar uma "massa pensante" que procure a raíz dos principais problemas do nosso país, o que está por trás da pobreza, fome, miséria, concentração de renda, desigualdades sociais, corrupção, clientelismo, entre tantas outras mazelas que não foram erradicadas do nosso meio social, para tanto, é necessária a companhia de grandes autores brasileiros e não "flashes" da nossa realidade em publicações nas mídias sociais, é muito pouco, temos muito a evoluir, e também não devemos esquecer que somos uma democracia recente,o déficit educacional é crônico nos trópicos e a massificação da leitura é um dos grandes desafios dessa nova geração.

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  5. Concordo com o senhor professor, estamos muito passivos a tudo que vem ocorrendo atualmente em nosso País, são desvios de dinheiro, má qualidade em educação, falta de segurança, péssimos salários enfim todos esses problemas que o senhor sabe mais do que eu que precisamos enfrentar. O meu questionamento referente a essa omissão é: será que o povo brasileiro sabe como reivindicar seus direitos? Sabem onde buscar informações referente aos seus questionamentos? Eles sabem que podem ser ouvidos, afinal eles podem ser ouvidos? e se serem ouvidos terão seus questionamentos respondidos? Esse texto me remete a outro texto que li anteriormente cujo título é Escolas de qualidade em que falei que tudo reflete no pilar principal de um País que é a Educação,pois sem a mesma fica difícil de até argumentar, questionar, entender diversos questionamentos que surgem para nós. Fica claro portanto, que precisamos dá uma agitada no povo brasileiro, para tentar mudar a situação atual de nosso País,para quem sabe um dia podermos ser considerado um país desenvolvido com todos os seus direitos assegurados.

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  6. Andressa Nascimento, 3NA, Administração-FP Disciplina: Fundamentos de Economia.

    Compreendermos o que é consciência e cidadania é de fundamental importância para a nossa construção como ser humano. Ao longo da nossa história percebemos que civilizações onde o poder de decisões se concentrava nas mãos de poucas pessoas, e mesmo que a população discordasse delas era ela quem mais sofria. E já no Brasil império, existia a figura do cidadão, entretanto, o povo não tinha consciência alguma de cidadania ou mesmo que tivesse, era muito pequena. Outra conquista importante foi o direito que nós mulheres conquistamos a 80 anos atrás , que é o de votar e ser votada, conquista essa que perdurou por 100 anos. Não podemos deixar de citar outro exemplo de consciência da cidadania que foi a retirada do então presidente da época no ano de 1992, Fernando Collor de Mello, que estava envolvido em grandes esquemas de corrupção. Devemos lembrar que somos amparados por leis e que a ciência delas faz com que cada um de nós possa garantir os seus direitos. A educação é a base para a nossa formação como cidadãos, sendo que é apenas privilégio de poucos, devido o ensino público em sua maioria ser precário. A escola assim como a família tem que complementar o ensino das crianças conscientizando-as em relação aos seus direitos e deveres. Formar uma consciência de cidadania em toda a população não é o objetivo das autoridades do poder público, que se encontram inseridos no poder estatal (Executivo,Legislativo e Judiciário).

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  7. Raulmadson Barboza de Souza, 3NA, administração-FP, Fundamentos da Economia.

    Marcos Alves, muito bom o seu artigo, acredito que muitos dos brasileiros vivem de forma egoísta, sempre se preocupando apenas com o seu umbigo, onde para eles só é considerado incomodo algo que os atinjam diretamente, frente á frente, algo que os tire da zona de conforto. Mas somos afetados diariamente por contantes efeitos externos, do qual não temos ciência que de alguma desses efeitos nefastos. A consciência do ser humano deve ser construída e ensinada desde o lar até o final de nossas vidas, uma das formas de obtermos essa consciência é ensinar nossos filhos; colegas; vizinhos, a se colocarem no lugar do outro, á tentar sentir aquilo que o outro está sentindo e o que está passando. Reclamamos muito sobre a inflação e o aumentos dos nossos gastos devido a alta dos preços, porém não pensamos nisso na hora de escolhermos nossos lideres governamentais que irão nos representar frente ao país. Líderes esses que não investem na educação por medo de que os cidadãos possam desenvolver senso crítico e consciência ética capaz de questiona-los quanto ás suas ações. Devemos investir numa sociedade limpa onde a humanidade seja mais humana e menos capitalista, onde os diretos humanos sejam humanizados baseados no respeito e na harmonia da sociedade, onde nenhuma esteriótipo político, religioso ou intelectual possa interferir.

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  8. Iralycy Oliveira, 3NA, Administração-FP Disciplina: Fundamentos de Economia.

    O artigo nos leva a refletir sobre o real papel de todos os cidadãos na construção de uma país melhor. A falta de consciência, conhecimento e de atitude leva a maior parte da população a aceitar a situação atual, onde poucos tem muito e a grande minoria tem pouco e essa grande minoria é formada justamente pelas pessoas que não tem consciência de seus direitos e pela falta de conhecimento e excesso de comodismo deixam as coisas como estão. Cidadania é justamente o conjunto de DIREITOS E DEVERES em uma sociedade mas o mais explicito é sempre os deveres nossos direitos ficam sempre ocultos até o momento em que a necessidade fala mais alto e corremos atras. Desde a escola aprendemos quais são nossos deveres somos cobrados constantemente pelas coisas que não podemos fazer, e reprimidos nas hipóteses de busca dos direitos. Essa sensação de impotência reflete diretamente na formação do cidadão que se acostuma a viver com muitas regras e a cobrar pouco pois já considera uma briga perdida. A busca de conhecimento e as revoluções tem começado a despertar a sociedade, mas ainda existe um longo caminho a ser percorrido.

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  9. Daniel Teixeira da Silva, 3nb, Administração-FP Disciplina: Fundamentos da economia.

    Muito bom o artigo, principalmente por enfatizar entre outros aspectos o lado educacional do Brasil, pois dada a importância ela é o principal vetor de mudança de uma sociedade afinal como diria Paulo Freire "Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo" e é exatamente essa mudança que o Brasil esta precisando pegando pelo lado da percepção das pessoas através da educação para que elas consigam enxergar além desse lineamento que se encontram, visando não só a parte politica, mas o pais como um todo compreendendo sua importância nesse meio social, sua força, as lutas politicas que se deve inserir visando tanto aspectos particulares como coletivos da sociedade entendendo todos os processos sistêmicos que estão envolvidos em cada problema do pais para que possam fazer parte desse processo e encontrar soluções, porem quanto mais analiso este assunto mais encontro um ciclo vicioso pois a educação pra ser gerida de forma rigidamente com qualidade sem linearmento precisa do povo e o povo precisa da educação para compreender a sua força, os meios que os cercam, o que acontece e porque acontece, e de lutar pelos direitos então enquanto a cultura dessas pessoas que não conseguem enxergar a tarefa a qual lhe deveria ser constituída, ficamos num paradoxo onde os que buscam o conhecimento e reconhecem essas tarefas tem a ardo-a missão de acaba com esses ciclo E NÃO FAZER PARTE DELE.

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  10. JOALISON SOARES – ADM – 3NB – FP - FUNDAMENTOS DA ECONOMIA.
    Profº. Marcos Alves Parabéns pelo artigo. O ser humano, sem muita cultura, é estimulado a ter atitudes antes mesmo de pensar gerando, muitas vezes, sérios transtornos para si próprio e para os que o cercam. Hoje, em nosso país, não encontramos escolas com profissionais capacitados para contribuir na formação de cidadãos e cidadãs, mas sim um lugar onde “profissionais” conseguem a sobrevivência com uma renda “miserável”. A falta de cidadania encontrada nos dias de hoje é o reflexo da má formação dos profissionais e cada vez mais, infelizmente, este número tende a piorar, onde o Prof. Marcos Alves publicou no artigo “Escolas de Qualidade” o seguinte: “Lendo um artigo da Profª Cláudia Costin, cujo título é LEITURA E CIDADANIA que consta no livro PRÁTICAS DE CIDADANIA, diz a mestra: "Uma pesquisa realizada pelo Instituto Paulo Montenegro, em 2001, mostrou que apenas 26% dos adultos são capazes de ler e entender um livro. Outra pesquisa, de resultados ainda mais desanimadores, realizada pela Confederação dos Trabalhadores em Educação, relata que 60% dos professores do país não têm o hábito da leitura. O individuo que busca a leitura está inserido na sociedade com a visão de lutar pelos seus direitos, contribuir para um mundo melhor, pensa antes de agir, consegue se sobressair diante das dificuldades com mais eficiência entretanto tem inúmeras vantagens. Coisa bem diferente acontece quando a consciência, que chamamos raiz da existência, se nutre com todos os elementos que lhes são oferecidos pela criação, de onde ela mesmo surgiu. As coisas do passado vivem no presente, tal como se a vida as houvesse imantado para não esquecer um só detalhe de tudo que lhe possa ser útil no futuro. O conformismo nos aprisiona nos incapacitando de conhecer novas belezas, descobrir novos horizontes, mas para sairmos dessa zona de conforto temos que abdicar de coisas fúteis para lutar por um futuro melhor, mas justo porque muitas pessoas perderam a memória em seus próprios dias.

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  11. MARIA NILCÉA CANDIDO DA SILVA, 3NA, ADMINSTRAÇÃO- RF-FUNDAMENTO DA ECONOMIA.
    Fico orgulhosa por saber que existe docentes como Sr. Prof. Marcos, em abrir espaço para que possamos nos expressar pelo tema de extrema importância. A consciência do ser humano ainda é hoje muito discutida, pois, infelizmente ainda existe alguem que opoem sobre ela. Vem então a cidadania que hoje ainda consta com certo descaso. Há pessoas que ainda sofrem com a discriminação, com a falta de respeito, a chance de alcançar algo novo e chegam a ficar isoladas achando que as oportunidades só podem ter aquelas que vivem diante da sociedade e não enxegam que tem os mesmo direitos, pois estamos num mesmo planeta. As devidas manifestações, protestos que atualmente vemos nas ruas, tentando mostrar a sociedade, que a democracia esta posta para deixar claro que o cidadão tem o direito de ir e vir chega de tanta injustiça, de achar que nada dar certo, todos tem capacidade, é necessario saber como usar-la no sentido de melhorar. Só depende da grande força de vontade, mostrar que somos democraticos e termos uma consciencia digna. Na educação o cidadão não precisa ter idade para obter conhecimento, estão crescendo cada vez mais as oportunidades, agora não precisa impor obstaculos, eles querem acompanhar o que se passa ao seu redor. A pura realidade é essa, hoje os jovens alunos estão fora dos livros talvez pela falta de estimulos ou então pelo crescimento tecnologico. Portanto o ser humano é capaz de mostrar que analisando todos os pontos, com uma ampla estrutura saberá repassar sua evolução perante toda a sensibilidade, com uma consciência pura e levar a cidadania a um espaço livre.

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  12. Sue Ellen Borges sou do curso de Administração 3nb na unidade Roberto Freire

    Em minha opinião vejo que o que compete à escola é uma educação moral, mas não como aquela educação a moda antiga do proibido, do impor ou do autoritarismo. Em termos a educação moral é sobretudo despertar a consciência ou criar condições para que as pessoas se tornem consciente, sujeito capazes. Na medida em que se vão desenvolvendo o refletir, o pensar autonomamente não significa ficar desligado do contexto social mas com o pensamento próprio sobre si mesmo, sobre os problemas do mundo, sobre as questões éticas e morais e sobretudo chegar a reflexão de quais são as melhores formas de comportamento com os outros seres humanos em sociedade, isto sim é o principal papel da escola, transformar a consciência do aluno, tornando-o crítico de suas próprias atitudes e escolhas.
    Sei que é muito difícil atingir o patamar civilizatório, pelo fato de que o processo de formação de um ser humano começa em sua educação primária e a escola só vai sistematizar o conhecimento, inserindo valores, princípios, normas, leis, direitos e deveres a serem cumpridos dentro da sociedade, e a mesma tem que lidar com diversas realidades vindo de diferentes contexto social. Portanto a educação pode contribuir na formação e construção de uma consciência cidadã, e assim criar condições para o individuo pensar e ter visão de mundo, para assumir a sua própria formação com cidadania.

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  13. Nayara Karine,UNP-FP,Adm/3NB…Disciplina:Economia/Raimundo Neto

    Olá professor,muito bom este blog,com temas bem elaborados.Neste assunto Consciência e Cidadania,concordo plenamente com o seu ponto de vista. A cidadania se liga, invariavelmente, ao desenvolvimento de um Estado, de um país. Ora, não se pode esperar que ninguém cobre os próprios direitos senão os próprios detentores. A verdadeira cidadania transparece quando for abandonada a noção de um país nanico de consciência (em que os políticos somente aparecem em épocas de eleições e, depois de eleito, nada fazem), de uma sociedade artificializada nos seus gostos e preferências. “O grande desafio, porém, está ainda no chão da escola: romper com as bases do pensamento pedagógico clássico e a lógica do conformismo daqueles e daquelas que para tudo não tem jeito, não adianta.”Isso concordo plenamente,tem “que quebrar” essas barreiras.O ensino no Brasil é muito defasado e além de tudo um aluno de escola pública é descriminado,até mesmo pelos próprios professores da escola.Em que país vivemos!!!

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  14. wellington de andrade silva, UNP-FP TURMA 3NA

    Excelente tema abordado pois é a traves da cicidadania que as pessoas tomão noção dos seus direitos e deveres com sua nação. servindo para conscientizar as pessoas sobre seus direitos no poder politico para que ela possa buscar melhorias para sua nação, logo essa falta de conhecimento acaba que marginalizando a nação brasileira pois é o que se retrata hoje em dia, com violências dentro das escolas. diariamente recebemos noticias com os gastos extravagantes do governo,onde muitas vezes esse dinheiro são desviados ,e a população sempre se demostra acomodada com isso. o governo tenta disfarça seus defeitos iludindo aqueles que possui pouco conhecimento com festividades e ajudando os mais carentes com bolsa família bolsa escola etc.ate ai tudo bem mais sabemos que o pais necessita muito mais que isso e que batemos recordes de pagamento de impostos e recebemos em troca pouco por conta da mal administração e destribuição dos montantes de impostos. mais mesmo sabendo que essas informações sempre estao a merce de qualquer um elas continuao nao se importando. o pais nao precisa da copa por exemplo mais sim de uma melhor educação para todos.

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  15. GLEIDYSON SILVA,UNP-FP/ADM-3NB/DISC.ECONOMIA-RAIMUNDO NETO
    Professor Marcos,parabéns pelo blog e pelos temas abordados,são todos produtivos e esclarecedores.A discussão que fomenta o debate sobre a educação para cidadania é incessante, pois existe ainda muita discrepância de pensamentos e concepções a cerca da representação da cidadania. Seja no espaço escolar seja no dia a dia da sociedade em si, diversas abordagens reinam como absolutas nas declarações de senso comum e de representatividade. Penso que temos o dever, como cidadãos, de avaliarmos se nossas condutas sociais respeitam a individualidade de nossos semelhantes. Entendo que cidadania é uma palavra quase prima de empatia, que significa a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro, para que, assim, estabeleçamos um vínculo de respeito e dignidade na relação, seja ela pessoal ou social. Concordo plenamente que o homem tem que entender seu papel dentro da sociedade.Cidadania, portanto, pressupõe não apenas reclamar e se indignar, mas ter a consciência de que é preciso também agir, participando de coletivos, de instâncias de opinião institucionalizadas, seja como protagonista, seja como ouvinte, mas sempre de forma atenta e crítica, e preferencialmente propositiva. Ser cidadão é lutar por seus direitos, obviamente, mas significa também não se deixar levar apenas por seus interesses pessoais ou por aqueles que, com boas ou más intenções, colocam-se na linha de frente.

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  17. Vivendo numa sociedade em que a educação para a cidadania é de fundamental importância para a formação de um cidadão crítico,precisando ser um meio de adquirir noções essenciais de cidadania, o cidadão necessita ter conhecimento de seus deveres e direitos e estar atento à constituição, fazendo valer as leis. Faz-se necessário construir a autonomia na busca de possibilidades para a efetivação da cidadania igualitária, democrática e participativa.A cidadania jamais será um conceito estático, mas algo em constante mutação que se molda de acordo com as necessidades da sociedade. Enquanto seres inacabados que somos, sempre estaremos buscando, descobrindo, criando e tomando consciência mais ampla dos deveres e direitos. Nunca poderemos chegar e entregar a tarefa pronta, pois novos desafios na vida social surgirão, demandando novas conquistas e, portanto, mais cidadania. Quando se adquire a consciência cidadã, cada cidadão é responsável por fazer algo pela sociedade. De certo modo, estará ajudando a governar, contribuindo em benefício de toda a comunidade.

    Jéssica Cássia Silva da Cruz, 3NA- Administração FP
    Disciplina: Fundamentos de Economia

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  18. Todo grupo tem suas regras, exigências, limites e leis morais. Lá é dito explícita ou implicitamente o que devemos ou não fazer, o que é permite ou não sentir e expressar. Se seguir as regras do grupo sinto-me adequado, suprindo as expectativas e, portanto, continuo tendo o direito de pertencer ao grupo. Esse sentimento me leva a manter minha sensação de que sou inocente e não infringi nenhuma regra. Infelizmente a nação brasileira deixa de lado muita coisa que deveria ser resolvido tipo como uma educação de qualidade onde os alunos iriam aprender como viver na sociedade de uma forma que conduza a um crescimento positivo, Todos os processos de documentação e registros busca organizar um sistema de regras entre o ser humano trazendo uma boa vivencia entre as pessoas. Vejo que o aprendizado e esses analise da consciência do individuo, vem exclusivamente dos alicerces familiares, mas não é a única base fixa faz se necessários a busca por conhecimento da população. As pessoas discutem muito os problemas atuas da sociedade, sabendo que a solução é a própria ação do homem em meio à sociedade.


    Whastenny Nyedson Da S. Medeiros,
    3NA- Administração FP
    Disciplina: Fundamentos de Economia

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  19. Santianna Araújo, 3NA, Administração-FP, Fundamentos da Economia.

    Parabéns! Professor Marcos Alves, Muito importante o artigo, pois nos mostra a realidade do nosso país. Realmente a falta de consciência e cidadania é escassa em nosso cotidiano, as pessoas não conhecem e nem procuram esclarecimentos de seus direitos e deveres. Ética e humanidade na sociedade cadê?Raridade.
    A cidadania esteve e está em permanente construção; é um referencial de conquista da humanidade, através daqueles que sempre buscam mais direitos, maior liberdade, melhores garantias individuais e coletivas, e não se conformam frente às dominações, seja política, social, econômica e etc.
    Nosso Brasil ainda há muito que fazer em relação a essas questões abordadas, apesar de algumas conquistas como: “A Lei da Ficha Limpa”, muito importante, mas ainda estamos muito distante, pois a conquista dos direitos políticos, sociais e civis não consegue ocultar o drama de milhões de pessoas em situação de miséria, altos índices de desemprego e taxa de analfabetismo, preconceitos, sem falar do drama nacional das vítimas da violência.
    A Educação é indispensável a qualquer sociedade, mas infelizmente nem toda sociedade disponibiliza uma educação de qualidade. Uma educação para que seja satisfatória, necessita de um projeto político , democrático e participação consciente dos cidadãos nas decisões e cumprimento das leis impostas.
    Atitudes conscientes e esclarecidas é o ponto central da cidadania. Para melhor desenvolve-la no indivíduo exige-se uma boa formação de caráter que se inicia na infância, com a família, e desenvolve-se ao longo da vida, com a sociedade.

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  20. Olá Professor, tudo bem?

    Parabéns pelo artigo, quando comecei a ler me fez refletir. Embora com o avanço da democracia, um fator que não tem acompanhado são as politicas publicas mais consciente tanto para a população tendo em vista seus direitos fundamentais como sociais. De modo que essa situação faz com que a sociedade brasileira permaneça de forma contraditória com o desrespeito aos direitos humanos e a negação de cidadania. Bem como, dessa forma não pode continuar, a fim de que cada pessoa deva fazer a sua parte em busca de um bem comum e respeitando as diferenças. O direito a melhor qualidade de educação deve ser para todos principalmente aos menos favorecidos, essa ainda é uma das maiores barreiras a ser enfrentada, com a ausência desse direito para muitos, torna-se preocupante o comportamento da população em relação a isso e a valorização do profissional da educação.

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  21. Jadyson da Silva, 3NB / Administração - RF

    Consciência, palavra forte que possui muito poder, é bom ser consciente do que faz, afinal ela o indica algo que fez certo ou errado. Embora muitos não a usem e infelizmente acaba prejudicando as pessoas que a utilizam. O ato de ler deve se começar desde a infância, se não trará prejuízos la mais na frente, quem lê tem mais conhecimentos, e assim sabe dos seus direitos e deveres, do que pode ser feito e de suas obrigações. Os professores influenciam e muito no aprendizado do aluno, claro que tem que haver uma colaboração entre professores e alunos, para ambas as partes chegarem a um entendimento. Porém, as vezes o professor é carrasco do aluno, não sabe conduzir uma aula, e faz com que o aluno perca o interesse pelo estudo. O professor tem que está preparado para situações adversas e estimular o aluno em sua aprendizagem. Ele pode conversa com os alunos, brincar, motivar e ajudar o aluno a alcançar um patamar excepcional. Mas para isso devemos repensar nossos atos, se o que fazemos no dia a dia está bom e melhora-lo.

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  22. Edivânia Cândido, 3NB / Administração - RF

    O povo tinha consciência de alguns direitos, talvez uma mistura de consciência de direitos e costumes bem definidos. Trabalhando com a ideia da existência de algumas categorias de cidadão, há época do Brasil império, diríamos que a maioria da população era, ou meio cidadão, sendo caracterizado por este tipo: aquele conjunto de pessoas que não têm consciência de seus direitos; ou era cidadão passivo, sendo estes: aquelas pessoas que têm consciência de seus direitos, todavia, possuem grande desconfiança das instituições, especialmente as públicas.
    Infelizmente, a maioria das pessoas, encontra-se até hoje, nas duas primeiras categorias. Tal assertiva se faz, principalmente, pelo simples fato de que na maioria das vezes não é proporcionado aos cidadãos os elementos necessários para que criem consciência de cidadania, por exemplo, através de um aparelho educacional público adequado, isso quando nos referimos a educação de base; sem fazer da educação um argumento retórico de função persuasiva, pois isso só ocorre pela forma em que está organizado o Estado hoje.Pela concepção antiga, cidadão era aquele que tinha direito de votar e ser votado, o que trazia à tona uma grande injustiça social. Nos dias de hoje, no campo do direito, tem-se um novo paradigma de cidadão: aquele que tem direito a ter direitos.Entretanto, fazemos uma ressalva, o cidadão também tem deveres para com o Estado. Quando se passa a ter consciência de que se é cidadão, a pessoa humana passa a ter grande poder nas mãos, tendo em vista que passa a conhecer seus direitos mais fundamentais, formando consciência crítica para a análise dos fatos de sua época, tornando-se uma pessoa que luta por seus direitos.Assim, o cidadão ativo e solidário, depois de conseguir formar sua consciência de cidadania e ter dimensão de seu poder, passa a lutar pelo seu direito e pelos direitos dos outros. Podemos citar a luta dos dirigentes sindicais pela defesa de interesses coletivos, bem como os militantes pela preservação do meio ambiente.Verifica-se que a nova concepção de cidadania eclode em conjunto com o conceito de justiça, uma justiça que transcende as categorias aristotélicas, sendo participativa que vem para garantir o Estado democrático e o progresso e evolução da sociedade humana.

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  23. Debrian Sheina Ferreira 3NA Administração-FP

    olá professor,ótimo o seu artigo é muito importante todos se preocuparem com a cidadania pois só assim podemos construir um país melhor,infelizmente pelo simples fato de que na maioria das vezes não é proporcionado aos cidadãos os elementos necessários para que criem consciência de cidadania por exemplo;através de um aparelho educacional adequado isso quando nos referimos a educação de base, sem fazer da educação um argumento retórico de função persuasiva, pois isso só ocorre pela forma em que está organizado o estado hoje.
    Assim, o cidadão que pratica cidadania, quando forma sua consciência de cidadania, passa a lutar pelos direitos dos outros e pelo seu próprio direito. Verifica-se que a nova concepção de cidadania englobe um conjunto com o conceito de justiça que transcende as categorias aristotélicas, sendo participativa que vem para garantir o progresso e evolução da sociedade humana.Portanto todos os cidadão quando passa a ter a consciência cidadã o mesmo adquire responsabilidade para fazer algo pela sociedade.

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  24. Francisco Amélio, 3NB, Administração, RF

    Artigo muito interessante professor Marcos, realmente, o cidadão não só brasileiro mais de todo o mundo, deve se conscientizar para formamos um mundo melhor, infelizmente não é o que vemos no nosso dia a dia. Infelizmente entra presidente e sai presidente e a nossa educação continua a mesma, e será q um dia iremos acordar e enxergar o que se encontra na nossa frente? Entender mais de suas culturas, implantação de projetos a prática de esporte e investimentos na educação e diversas coisas tornam o cidadão e o país melhor. A conscientização éum dos fatores que podem dar um ponta pé inicial para evoluirmos com si mesmo e com os outros, reavaliar suas atitudes, ajudar o próximo e fazer sempre o bem para receber de volta são umas alternativas simples que podemos tomar para ajudar na evolução do cidadão.

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  25. Parabéns pelo artigo professor Marcos Alves, Esse tema é muito importante
    “A Consciência e a cidadania”, acaba mostrando aos leitores a realidade de nosso país, que não é muito agradável, essa consciência e cidadania é totalmente escassa, as pessoas acabam não conhecendo seus direitos e deveres dentro de uma sociedade, e essa falta de conhecimento acaba lhes prejudicando de um modo ou de outro, pois com isso vem o desrespeito aos direitos humanos que acabam sendo constantes.
    Assim não podemos continuar a fim de que cada pessoa venha a fazer sua parte dentro dessa sociedade em busca de um bem comum e respeitando as diferenças.
    Em nosso país há muito o que fazer para este quadro mudar, o que nós queremos conquistar ainda estar muito distante, para que isso venha a ocorrer precisamos ter uma participação efetiva de cada um de nós.

    JULLYA FREIRE DA ROCHA – FP-3na-8na

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  26. WILLIANE SANDRA DA SILVA GOMES – 3NB, Administração – FP

    Parabéns Prof. Marcos Alves pelo excelente artigo, através deste podemos refletir, que nos dias modernos, muito se fala sobre cidadania, entretanto, pouco se tem explicado a respeito do seu real significado. A figura do cidadão não é criação da "modernidade", já no Brasil império, existia a figura do cidadão, contudo, o povo não tinha consciência alguma de cidadania ou se alguma havia, sendo assim, assistia aos acontecimentos sem se impor a qualquer atitude tomada pelos governantes.
    Ao longo da história do país, o povo tinha consciência de alguns direitos e/ou costumes bem definidos, sendo aquele conjunto de pessoas que não têm consciência de seus direitos; ou cidadão passivo, pessoas que têm consciência de seus direitos, todavia, possuem grande desconfiança das instituições, especialmente as públicas.
    Infelizmente, a maioria das pessoas, encontra-se até hoje, inseridas nestas categorias, pois para a maioria da população não é proporcionado os elementos necessários para que criem consciência de cidadania, por exemplo, através de uma adequada educação pública base. Quando se passa a ter consciência de que se é cidadão, a pessoa humana passa a ter grande poder nas mãos, tendo em vista que passa a conhecer seus direitos, formando consciência crítica para análise dos fatos decorrentes ao seu redor, tornando-se uma pessoa que luta por seus direitos.

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  27. WILLIANE SANDRA DA SILVA GOMES – 3NB, Administração – FP
    Parabéns Prof. Marcos Alves pelo excelente artigo, através deste podemos refletir, que nos dias modernos, muito se fala sobre cidadania, entretanto, pouco se tem explicado a respeito do seu real significado. No Brasil império, existia a figura do cidadão, contudo, o povo não tinha consciência alguma de cidadania ou se alguma havia, sendo assim, assistia aos acontecimentos sem se impor. Ao longo da história, o povo tinha consciência de alguns direitos e/ou costumes, ou cidadão passivo. Infelizmente, a maioria das pessoas, encontra-se inseridas nestas categorias, pois para a maioria da população não é proporcionado os elementos necessários para que criem consciência de cidadania, por exemplo, através de uma adequada educação pública base. Quando se passa a ter consciência de que se é cidadão, a pessoa humana passa a ter grande poder nas mãos, tendo em vista que passa a conhecer seus direitos, formando consciência crítica para análise dos fatos decorrentes ao seu redor e lutar por seus direitos.

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  28. MARIA DE FÁTIMA COSTA FERREIRA 3NB, Administração – FP.
    Ao ler este artigo voltei meu pensamento para refletir sobre a importância de buscar o conhecimento. Existe uma necessidade sim! Mas a busca é pouca no mundo de hoje. Talvez um dos motivos seja a agitação do dia a dia. Uma vida fadanha e corriqueira. Falta tempo para buscar o conhecimento. Não posso esquecer que tem muita gente ruim e incompetente guiando pessoas para a ignorância mora, espiritual e intelectual. E o mais absurdo que vejo é a satisfação e o comodismo das pessoas. Infelizmente são poucos que tem consciência e percebe o que se passa ao redor. São poucos que respeita o próximo e cumprem com suas obrigações e luta por seus direitos. Parabéns professor pelo seu artigo. Vejo que não estou só e que é valioso ser ético.

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  29. Cristiane Pereira, 3NA, Administração-FP, Fundamentos da Economia.
    Professor Marcos Alves, parabéns pelo artigo! Esse tema “A consciência e a cidadania” me fez lembrar de uma frase de Tiradentes: “Se todos quisermos, poderemos fazer deste país uma grande nação. Vamos fazê-la.”
    Para ser uma grande nação tem que haver o primordial mecanismo da educação, transmitindo ao povo o conhecimento de cidadania, fortalecendo assim a democracia, onde as pessoas se tornem mais conscientes e participativas, até mesmo num ideal revolucionário dentro do qual se aponte uma atitude anticonformista.
    A cidadania é exercida pelo indivíduo que tem consciência de seus direitos e deveres, dando-lhe a oportunidade de participação na sociedade. Não é apenas cobrar dos que estão à frente no poder, mas interessar-se pelo outro, não estar fadado ao comodismo, e sim habilitar-se a fazer a diferença; não deve só olhar o lado negro do país e o desinteresse por parte dos governantes, embora haja bastante pessimismo diante dessa realidade, o cidadão muitas vezes desconhece seus direitos e deveres e nem tem o interesse em conhecê-los, entregando-os aos oportunistas que dizem representá-lo. Essa falta de informação, obviamente ligada a má educação, a questão cultural de um povo acostumado a sempre deixar para o amanhã, popularmente conhecido como “empurrar com a barriga”, ignorar ou fazer sarcasmos com os problemas que existem desde a colonização até os dias atuais. E assim tem caminhado o povo num círculo vicioso e omisso. Certamente falta muito a ser feito, como melhorar a educação, mas o cidadão deve ter consciência de sua responsabilidade e dar sua contribuição para mudar esse quadro crítico.

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  31. Joana Darc - 3NB UNP ADMINISTRAÇÃO

    Olá professor Marcos Alves, como vai?

    Gostei muito do artigo publicado, “A Consciência e a Cidadania” deveriam andar juntas sempre, para que realmente a cidadania funcione em nosso país, todos precisam ser conscientes de seus deveres e direitos. Para ser Cidadão verdadeiramente o indivíduo precisa está em pleno gozo de seus direitos civis e políticos. Em outras palavras, é o indivíduo que está capacitado a participar da vida da cidade e, extensivamente, da vida da sociedade.
    Quanto a educação do nosso país, a carência em qualidade, gera transtornos que afetam também os nossos direitos humanos, como citado no artigo, necessita de um caminho longo a ser seguido para que possamos caminhar na estrada das lutas sociais pela construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A educação tem como finalidade a construção da cidadania, para isso precisa-se de investimentos que nos leve ao sucesso, a ação das escolas geram reflexão e podem contribuir com uma educação emancipadora, onde os cidadãos e cidadãs poderiam descobrir sua real capacidade de perceber o mundo em que vive.

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  32. MARIA DE FÁTIMA COSTA FERREIRA 3NB, Administração – FP.
    Ao ler este artigo voltei meu pensamento
    para refletir sobre a importância de buscar o conhecimento.Existe uma necessidade sim! Mas a busca é pouca no mundo de hoje.
    Talvez um dos motivos seja a agitação do dia a dia. Uma vida fadonha e corriqueira. Falta tempo para buscar o conhecimento.
    Não posso esquecer que tem muita gente ruim e incompetente guiando pessoas para a ignorância moral, espiritual e intelectual. E o mais absurdo que vejo, é a satisfação e o comodismo das pessoas. Infelizmente são poucos que tem consciência e percebe o que se passa ao redor. São poucos que respeita o próximo e cumprem com suas obrigações e luta por seus direitos. Parabéns professor pelo seu artigo. Vejo que não estou só e que é valioso ser ético.

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  33. Huderson Thiago Silveira Campos- 3NA-RF-Fundamentos da Economia.

    O Artigo acima intitulado"Consciência e Cidadania", nos mostra que como cidadão devemos ter o conhecimento de nossos direitos e busca-los a cada dia, devemos exercer nosso direito de cidadão por exemplo no momento do Voto quando decidimos que irá defender nosso direitos como cidadãos de uma nação, onde o nosso escolhido deverá usa a consciência de que foi dado um voto de confiança para eles. Devemos ter o direito principalmente a uma Boa educação, aonde hoje em nosso pais não temos esse exemplo de educação, isso ocorre muitas vezes pelas condições que são impostas para os reponsáveis muitas vezes pela formação de cidadãos com uma consciência de sempre querer fazer o bem, muitos educadores enfrentam vairas barreiras no momento de transmitir conhecimentos para seus alunos, como por exemplo salários baixos, escolas sem estrutura básica, falta de incentivos para os Alunos e Financiários, aonde isso só nos acarreta vários problemas como por exemplo a falta do Conhecimento, que é a peça chave para podemos exercer os Nossos direitos como cidadão usando a consciência de que estamos fazendo o correto.

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  34. Railza Alves do Nascimento, 3NA Adminstração FP

    A conciência deve ser algo construtivo para adiquirir o seu conhecimento na cidadânia e atravez disso ter a oportunidade de produzir condições de viver socialmente sem barreiras, a conciência é você expressasr sua capacidade de refletir a vida sem limites, é você poder correr atraz de seus direitos e deveres, lutar pelo que almeja. A construção da conciência está na capacidade do que o que acontece ao seu redor, entretanto não podemos ficar parado deixando as coisas acontecerem sem tomar iniciativa. Devemos otimizar nossos pensamentos,mesmo sem a educação adequada, onde nossa população não tem o hábito cultural de leitura, com uma boa massa da população egoísta e gananciosa, é preciso que as pessoas compreendam a importância da evolução humana.

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  35. ANA PAULA FERREIRA DE MELO- 3NA (FP) – CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ECONOMIA.

    O Artigo " A consciência e a Cidadania" aborda claramente a omissão da população em refletir seus direitos e deveres,porém a culpa não é 100% nossa, é uma deficiência que vem se arrastando a muito tempo. Eu percebo claramente que não há interesse algum em investirem em educação, pelo simples fato da minoria ( aqueles que colocamos no poder para nos representarem)quererem e acharem mais confortáveis ter uma polução ignorante de conhecimentos e posteriormente ignorantes de seus deveres.também mostra a falta de consciência de alguns cidadãos. Um exemplo disso são nossos representantes que estão lá no poder pois pela DEMOCRACIA que temos, somos obrigados a votar.
    Outro ponto que me chamou atenção no artigo foi o ponto que ele fala do conformismo,e que é uma verdade. Somos alimentados desde cedo que se alguma situação está difícil, é melhor não mexer pois não terá solução, isso é reflexo de uma vida sem expectativas e sem coragem ou vontade de mudar a realidade ao seu redor. Precisamos analisar o que realmente vale a pena dar-mos crédito, parar de olhar para para o supérfluo, e tentar dá atenção ao que realmente importa e que pode fazer a diferença.

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  36. Parabéns professor Marcos Alves. Esse artigo nos mostra a realidade do nosso pais. Existe uma grande falta de consciência e cidadania, que é escassa em nosso cotidiano, as pessoas não conhecem e nem procuram esclarecimentos de seus direitos e deveres. Há pessoas que ainda sofrem com a discriminação, com a falta de respeito, a chance de alcançar algo novo fica isolada e não enxergam que todas as pessoas tem os mesmos direitos.
    A cidadania é um eferencial de conquistas da humanidade, garantias individuais e coletivas, através daqueles que sempre buscam mais direitos, maior liberdade e não se conformam frente as dominações seja politica, social, econômica e etc.
    A educação é a base para a nossa formação como cidadãos, mas isso é privilégios de pouco. Uma educação para que seja satisfatória, necessita de um projeto politico, democrático e participação consciente dos cidadãos nas decisões e cumprimento das leis impostas. O individuo que busca a leitura esta inserido na sociedade com a visão de lutar pelos seus direitos e contribuir para um mundo melhor. Precisamos primeiro querer a mudança para que no futuro venha a ser concretizado o resultado final. Devemos investir numa sociedade limpa onde a humanidade seja mais humana e menos capitalista. Ser cidadão é lutar por seus direitos.

    Maria Luiza dos Santos Costa - 3NB Administração, UNP-FP

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  37. Concordo com o Sr. Professor Marco Alves, hoje muitas pessoas não conseguem mais pensar, tem um bloqueio enorme, qualquer que seja o problema recorrem logo a uma ajuda, as pessoas não são mais educadas a pensar, a ler, a criar, são educadas com coisas desnecessárias e assim, o mundo esta sendo povoado por pessoas que não conseguem distinguir o bom do ruim, o certo do errado e por ai vai. Para que as coisas melhorem algo precisa ser feito e precisamos começar pelos nossos professores que são mal remunerados não tem incentivos nenhum para modificar a educação.
    Somos educados a não brigar pelo que queremos e sim se omitir, só que esse não é o melhor caminho, cada vez que ficamos calados perdemos muita coisa. Já dizia minha avó “por falta de um grito se perde uma boiada”, pois é, pessoas mais velhas embora que os anos fossem mais difíceis, embora que as pessoas fossem menos instruídas elas não tinham medo de fazer, de dizer e de querer algo melhor, hoje temos tudo e nada ao mesmo tempo, precisamos derrubar os muros e construir pontes.
    Aline Silva Umbelino - Administração 3NA UNP- Floriano Peixoto

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  38. Muito bom o artigo prof. marcos, o conhecimento eleva a nossa capacidade de pensar e refletir em nossas decisões e não temos visto muito isso em nossa sociedade, e como ter uma sociedade justa sem que a população tenha conhecimento dos seus direitos, caminhamos dessa forma para uma sociedade cheia de intolerancia, ignorancia, preconceitos beirando voltarmos aos seculos onde tudo se resumia a questão de destino escolher como será a nossa vida e infelizmente muitos politicos se privilegiam dessa falta de conhecimento para continuar no poder.
    Conhecimento e cultura estão diretamente relacionados e apenas uma pequena margem da população tem oportunidade a cultura, é bem verdade que deveria haver mais incentivos do poder publico para que a população possa ter direito a essa ferramenta tão importante de conhecimento com isso teriamos uma sociedade mais justa onde a desigualdade social e a infraestrutura do nosso pais concerteza seria muito melhor.
    Talvez os nossos governantes queriam exatamente isso criar uma sociedade sem oportunidade de conhecimento e assim conseguirem estar no poder mesmo que para isso o pais beire os piores indices de desenvolvimento humano como por exemplo: pessimos salários, pessímas estradas, pessímos aeroportos, pessímos portos, indices de analfabetismo ainda preocupantes e etc.

    Carlos Simonette - UNP - Florano Peixoto - 3NB

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  39. SAMUEL AGOSTINHO DE LIMA- 3NB (FP) – CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ECONOMIA.

    ..." não podemos ficar apenas sentindo o frio à flor da pele e esquecer o calor que há dentro de nós."

    Excelente artigo, e que me deu grande interesse em ler outros, inclusive o citado "Falta de Vergonha". Parabéns professor, pode ter certeza que os seus escritos tem levado pessoas a refletirem sobre muitas coisas, mas principalmente sobre sí mesmos. E apesar de, após ler um artigo tão forte ficar tomado de vontade de usar as palavras como uma metralhadora e sair "atirando" em um monte de gente, vou começar diferente, porque como eu disse, faz a gente pensar em nós. Me faz pensar em mim. Antes de pensar nos governantes e autoridades como responsáveis, eu pensei em mim como um desses que ficam "apenas sentindo o frio a flor da pele". Eu pensei em mim como um desses "tolerantes", eu me sinto um desses que além de tudo ainda dizem: "Fazer o que? Isso é Brasil, é assim mesmo". Antes de usar a palavra como arma, artigos como este, me fazem usar os olhos e me ver nessas situações. É mais fácil agir sem pensar do que pensar pra agir ("fruto da ausência de qualidade em nossa cadeia educacional"). Eu me vejo nisso tudo porque sou eu quem prefere passar horas me divertindo com tecnologias e com redes sociais, do que minutos lendo bons livros ou artigos como estes. Alguns podem dizer: "Não temos estímulos dos governantes... " Concordo plenamente! Fico feliz por ter tido uma oportunidade de ingressar em uma universidade (embora eu saiba que no Brasil, isso ainda é privilégio da minoria), onde essa consciência tem sido trabalhada, e fico feliz por ler artigos como este, que me fazem ver que tem jeito, me fazem ver que tem pessoas que querem mudar, e me estimulam a lembrar "do calor que há dentro de nós", e me fazem querer mudar. A começar em mim, é preciso mudança, é preciso "evolução da inteligência". E se no início do comentário me vi no grupo dos "tanto faz", agora quero me ver em um outro grupo, no grupo do "vamos fazer". E se comecei com uma frase do artigo, quero concluir com uma minha, que foi a minha lição em tudo isso: O que eu tenho feito para contribuir para o processo da plena cidadania?

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  40. Raulmadson Barboza de Souza, 3NA, administração-FP, Fundamentos da Economia.

    Marcos Alves, muito bom o seu artigo, acredito que muitos dos brasileiros vivem de forma egoísta, sempre se preocupando apenas com o seu umbigo, onde para eles só é considerado incomodo algo que os atinjam diretamente, frente á frente, algo que os tire da zona de conforto. Mas somos afetados diariamente por contantes efeitos externos, do qual não temos ciência alguma desses efeitos nefastos. A consciência do ser humano deve ser construída e ensinada desde o lar até o final de nossas vidas, uma das formas de obtermos essa consciência é ensinar nossos filhos; colegas; vizinhos, a se colocarem no lugar do outro, á tentar sentir aquilo que o outro está sentindo e o que está passando. Reclamamos muito sobre a inflação e o aumentos dos nossos gastos devido a alta dos preços, porém não pensamos nisso na hora de escolhermos nossos lideres governamentais que irão nos representar frente ao país. Líderes esses que não investem na educação por medo de que os cidadãos possam desenvolver senso crítico e consciência ética capaz de questiona-los quanto ás suas ações. Devemos investir numa sociedade limpa onde a humanidade seja mais humana e menos capitalista, onde os diretos humanos sejam humanizados baseados no respeito e na harmonia da sociedade, onde nenhuma esteriótipo político, religioso ou intelectual possa interferir.

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  41. Andrea Gomes da Silva Sena, 3NA, ADM - Floriano Peixoto - Fundamentos da economia.

    Este artigo traduz fielmente a mentalidade humana e a realidade responsável pela sua formação e transformação. Infelizmente tenho que concordar que o povo brasileiro em sua maioria é conformista. Até porque, aceitar é bem mais fácil do que questionar. Questionar "dá trabalho", requer leitura, observação, análise e nem todos são aptos a fazê-lo. Às vezes nem esse desejo existe, pois ele precisa ser plantado, cultivado para que depois venham os frutos, ou seja, o não conformismo, saber que as coisas não são do jeito que são. A sociedade não é inerte, ela é dinâmica, a mudança faz parte. Precisamos parar de acreditar que não podemos, isso bloqueia o progresso e pensar que temos o direito de brigar por aquilo em que acreditamos, que tentar não custa nada, ou quase nada. Mas se o preço a se pagar for alto, vá por partes e se não for vá em frente de uma só vez. Absorva o máximo de conhecimento e tire suas conclusões. Aprenda a pensar e depois aprecie as suas ideias, não é qualquer um e nem em qualquer momento que elas surgem, pelo menos não as melhores. A vida é uma só, exija o que lhe é direito. E se não vier, busque. As novas gerações precisam disto para alcançar o progresso esperado por todos.

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  42. Manuela de Souza Silva. UNP- FP, 3NA
    Parabéns professor pelo blog, e pelos assuntos abordados no mesmo.
    Nos dias atuais, muito se fala sobre cidadania, entretanto pouco se tem explicado a respeito do real significado, Em anos de eleições, muito ouvimos falar em cidadania e em exercício de cidadania, razão pela qual, inclusive, muitas pessoas confundem a cidadania com o direito de votar. Mas a cidadania é muito mais abrangente do que o direito de votar. Ser cidadão é participar do processo de construção do país, sentir-se responsável pelo funcionamento de suas instituições (escolas, repartições públicas, etc), interessar-se pelo bom andamento das atividades estatais, pensar no próximo e nos direitos deste. No campo do direito, tem-se um novo paradigma de cidadão: aquele que tem direito a ter direitos.
    Entretanto, o cidadão também tem deveres para com o Estado. Quando se passa a ter consciência de que se é cidadão, a pessoa humana passa a ter grande poder nas mãos, tendo em vista que passa a conhecer seus direitos mais fundamentais, formando consciência crítica para a análise dos fatos de sua época, tornando-se uma pessoa que luta por seus direitos. Assim, o cidadão ativo e solidário, depois de conseguir formar sua consciência de cidadania e ter dimensão de seu poder, passa a lutar pelo seu direito e pelos direitos dos outros.

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  43. O artigo discute a singularidade do racismo no Brasil como um tipo de discriminação cívica particularmente importante mas que, não obstante, reflete um padrão muito mais abrangente de desrespeito a direitos e de agressão à cidadania. Tendo como foco práticas discriminatórias na vida cotidiana, que seriam estimuladas pela desarticulação entre esfera pública e espaço público no Brasil, o autor identifica o potencial das "cotas" no plano simbólico como instrumento de combate ao racismo e de afirmação da cidadania.
    O conceito de cidadania sempre esteve fortemente "ligado" à noção de direitos, especialmente os direitos políticos, que permitem ao indivíduo intervir na direção dos negócios públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração, seja ao votar (indireto), seja ao concorrer a um cargo público (direto).
    No entanto, dentro de uma democracia, a própria definição de Direito, pressupõe a contrapartida de deveres, uma vez que em uma coletividade os direitos de um indivíduo são garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais componentes da sociedade

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  44. Joelma Batista, 3 NA, ADM, Florano Peixoto15 de maio de 2013 às 16:15

    O artigo discute a singularidade do racismo no Brasil como um tipo de discriminação cívica particularmente importante mas que, não obstante, reflete um padrão muito mais abrangente de desrespeito a direitos e de agressão à cidadania. Tendo como foco práticas discriminatórias na vida cotidiana, que seriam estimuladas pela desarticulação entre esfera pública e espaço público no Brasil, o autor identifica o potencial das "cotas" no plano simbólico como instrumento de combate ao racismo e de afirmação da cidadania.
    O conceito de cidadania sempre esteve fortemente "ligado" à noção de direitos, especialmente os direitos políticos, que permitem ao indivíduo intervir na direção dos negócios públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração, seja ao votar (indireto), seja ao concorrer a um cargo público (direto).
    No entanto, dentro de uma democracia, a própria definição de Direito, pressupõe a contrapartida de deveres, uma vez que em uma coletividade os direitos de um indivíduo são garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais componentes da sociedade

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  45. Andressa Farias, 3NA, Administração, UnP-FP

    “Gostei da colocação da palavra escândalo quando se refere à omissão do povo brasileiro. Chega a ser vergonhoso como somos “domesticados” desde nascidos a aceitar as coisas como são e mantê-las da maneira que encontramos. O senso crítico é cortado junto ao cordão umbilical... Não existe altruísmo e a consequência é a falta de consciência nas ações em diversos âmbitos, como o pessoal, social e político. Não se deve aceitar tudo que é imposto como verdade absoluta, antes é preciso buscar conhecimento, questionar, até chegar a respostas indubitáveis a respeito de qualquer assunto, por menor importância que pareça ter. Acatar que as coisas são assim e assim para sempre serão, é não perceber que o presente é apenas um estágio no nosso longo processo histórico e cultural, que, por sua vez, é transformado através das nossas atitudes. Bem ou mal, chegaremos a novos estágios e seria melhor que fosse através da real evolução da inteligência humana. Aulas de antropologia, sociologia, cidadania, economia, até mesmo legislação devem ser inseridas nas grades curriculares no início da vida estudantil. O conhecimento da diversidade e transformação cultural que existe na história da humanidade e dos direitos e deveres que abrangem a sociedade em que vivemos e também das que não vivemos, torna possível ter a consciência necessária para formar cidadãos que pensam, refletem e agem em prol do novo e melhor patamar civilizatório. Ótimo artigo professor.”

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  46. Pricyla Saraiva
    Turma:3NA
    Curso de Adm. da UNP na unidade FP.

    A cidadania jamais será um conceito estático, mas algo em constante mutação que se molda de acordo com as necessidades da sociedade, o motor para essas mudanças deve ser o cidadão consciente politicamente, ou seja, consciente de seu papel real. O maior dever do cidadão é conhecer e reivindicar seus direitos, e o maior direito é ter condições de cumprir seus deveres. A partir desta premissa, bem como, do desenvolvimento da consciência política será possível construir a verdadeira cidadania sem a qual o nossa país jamais será uma nação totalmente desenvolvida. Para Isso acontecer, precisa partir do ensino dos professores em sala de aula, como você mesmo citou, precisa-se de visão crítica em sala de aula para assim podermos sair com idéias mais abrangentes e assim debater o assunto com maior firmeza. Parabéns pelo artigo professor!

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  47. COMPLEMENTANDO A POSTAGEM

    Olá Professor, tudo bem?

    Parabéns pelo artigo, quando comecei a ler me fez refletir. Embora com o avanço da democracia, um fator que não tem acompanhado são as politicas publicas mais consciente tanto para a população tendo em vista seus direitos fundamentais como sociais. De modo que essa situação faz com que a sociedade brasileira permaneça de forma contraditória com o desrespeito aos direitos humanos e a negação de cidadania. Bem como, dessa forma não pode continuar, a fim de que cada pessoa deva fazer a sua parte em busca de um bem comum e respeitando as diferenças. O direito a melhor qualidade de educação deve ser para todos principalmente aos menos favorecidos, essa ainda é uma das maiores barreiras a ser enfrentada, com a ausência desse direito para muitos, torna-se preocupante o comportamento da população em relação a isso e a valorização do profissional da educação.
    Contudo, percebe-se que muitas vezes a desvalorização e a falta de recursos na área de educação pode está relacionada a aceitação e não a reivindicação dos direitos essências dos mesmos, de modo que toda essa situação precisa ser enxergada como uma maior necessidade de cooperação e de união das pessoas em busca de um bem em comum a cidadania.

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  48. Olá professor.
    Parabéns pelo artigo, é sempre bom ter pessoas como você para rever essas questões,e para fazer com que as pessoas reflitam mais sobre tudo isso, porque as pessoas as vezes se esquecem do mundo em que vivem,se prendem em uma cadeia individual e esquecem das injustiças que acontecem no nosso pais.
    É uma pena que ainda exista pessoas com pensamentos tão pequenos, com tantas coisas para reinvindicar, pra aprender e viver de um jeito bem melhor. E as pessoas ficam se prendendo a coisas insignificantes, perdendo tempo praticando o racismo por exemplo e varias outras coisas, ao invés de cada um está fazendo a sua parte em busca de um pais melhor e com mais capacidade de Educação boa igualmente para todos independentimente de cor, raça ou religião. Maria Luiza dos Santos Ribeiro 3NA RF.

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  49. ALINE RENATA MARTINS DE OLIVEIRA
    CURSO: ADMINISTRAÇÃO-UNP. UNIDADE: RF 3NA

    Boa Tarde!

    Adorei este artigo, pois nos mostra a verdadeira importância de sermos cidadãos consciente, relata o nosso poder de mudança perante a sociedade e o que devemos fazer para a melhoria da mesma, isto é, não basta apenas usarmos a expressão " SOU CIDADÃO ", se nossas atitudes não corresponde com o que dizemos, pois sabemos que nos dias de hoje é de alta necessidade que ocorra mudanças em relação com o que estar se tornando a sociedade em geral, ou seja, temos que identificar o problema e consequentemente lançarmos uma solução cabível para a melhoria da população e dos conceitos que a ela chega, o autor se expressou em uma frase que me chamou bastante atenção que diz o seguinte: " Ser cidadão - É ser capaz de adquirir uma consciência historia, democrática e intelectual " , isto expressa em pequenas palavras como buscar um consciência limpa e justa diante da sociedade, isto é, saber politicamente onde buscar conceitos para deixar o assunto claro, saber todos os processos certos para a realização das soluções e principalmente ter atitudes pensadas para obter os objetivos traçados. Aqui vai mais uma frase do autor para finalizar, " O homem precisa compreender a sua importância como ator principal da construção da nossa historia, por tanto temos que entender onde e como devemos agir para a melhoria da cidadania em geral, pois não basta querer, ver e tentar, temos que fazer, desenvolver e conseguir um bem melhor para os cidadãos.

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  50. De acordo com o texto do Professor esta frase me chamou bastante atenção "Ter a consciência da necessidade de se ter consciência, para buscar conhecer os direitos e de exigir o direito de ter direito, e entender que essa consciência não se compra, não se vende, não se barganha nem se acha na rua, ao contrário, se constrói, este é o ponto mais alto da cidadania. Os sujeitos são construídos no mesmo ambiente em que vivem, convivem e produzem..."achei muito interessante pois na nossa sociedade esse direito que nos temos a cidadania é muito escasso,é praticamente uma utopia todos falam,mas poucos praticam e esta pequena parcela da sociedade que tenta execer seus direitos nem sempre tem sucesso,pois grande parte da população não sabem quais sao seus direitos e seus deveres como cidadãos.Por isso temos que acordar e tentar recuperar o tempo perdido,temos que fazer valer nossos direitos em ter uma educação de qualidade,coisa que desconhecemos (principalmente pra quem estuda na rede publica).E para finalizar..."A educaçao é o nosso alicerce sem ela não chegamos a lugar algum".
    Irenice Santos Costa, Administração 3NA - RF
    Fundamentos da Economia

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  51. Lilian Louzarth - Curso Administração- Unp 3Na

    A conquista da cidadania é possível através do desenvolvimento da consciência política de cada individuo. Esta consciência deve ser precedida pela certeza de que o cidadão é parte de um todo maior, a comunidade que está inserido, no caso seu município e seu país. Suas ações, positivas ou negativas geram conseqüências em toda sociedade.
    Grandes nações caracterizam-se pelo constante aumento da participação popular na política, acompanhando os acontecimentos, iniciando mudanças, e transformações que visem manter o foco do Estado no bem comum. Este aumento depende por um lado dos governos estabelecerem espaços para atuação pública, fóruns, debates, referendos bem como desenvolver uma educação humanística e votada para a formação do cidadão. Formação esta que é direito de todo cidadão, porém não é respeitada e os politicos não fazem a menor questão de oferecer (este direito) para que possamos ser uma nação de alienados, sem noção dos direitos e até mesmo educação basica, acho que deveria ter no quadro curricular de todo aluno. A formação de um sujeito, enquanto cidadão, deve ultrapassar as expectativas do professor, levar o sujeito a alavancar nas atitudes do cotidiano em prol dos interesses sociais. No contato com o grupo, a educação deve estar voltada para fatores que englobam os interesses dos mesmos, sendo associados a valores morais e éticos. O processo educativo, nesse sentido, deve ser responsável por levar os sujeitos envolvidos a perceberem sua importância na vida do outro, suas responsabilidades diante do mundo e as capacidades que deve desenvolver para exercitar essas práticas no decorrer da vida.
    "Excelente Tema"

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  52. Daiana Gleice de Araujo- Curso Administração 3na - Roberto Freire- Turno Noite.
    .
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    Diz o mestre: "Ter a consciência da necessidade de se ter consciência, para buscar conhecer os direitos e de exigir o direito de ter direito, e entender que essa consciência não se compra, não se vende, não se barganha nem se acha na rua, ao contrário, se constrói, este é o ponto mais alto da cidadania..
    .

    Entendemos que cidadania se trata de uma pequena participação de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração, porém vemos claramente que a realidade se enquadra em outro contexto.
    Esse pequeno trecho relata claramente a situação em que vivemos em nosso país atualmente, por muitos motivos, principalmente financeiros, vemos que a política do nosso país não se enquadra com democracia, cidadania e muito menos direitos humanos e outros.
    Vivemos em um universo onde somos impostos a viver mediante aquilo que a sociedade do nosso país acha meramente correto, não importando assim com uma vida de escolhas e decisões. Como diz o professor, começando pela nossa educação precária, nossa base, aonde já começamos sendo educados de forma conformista, aonde não temos direito de falar, de agir, de se aprofundar, conhecer, mas apenas de ouvir e acatar tudo o que for viável para nossa ''sociedade'..
    A consciência e cidadania devem andar de mãos dadas, porém para que isso aconteça, devemos ter o direito de conhecer, direito de ter escolhas, e direitos de tomadas de decisão (não apenas planejar, mas pôr em execução e ter partipação em cada feito).

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  53. Sueli Jerônimo da Silva
    3NA Roberto Freire
    Turno Noite

    Parabéns ao Professor Marcos, o assunto abordado é muito importante, o conhecimento mostra a nossa capacidade de pensar nas decisões e toma-las de forma correta. A palavra cidadania é muito importante para o ser humano, pois nos mostra que devemos ter conhecimento dos nossos direitos e busca-los cada dia.
    O ser humano tem que ter a capacidade de pensar e refletir sobre a politica, a economia enfim sobre tudo que acontece no nosso país. Não podemos deixar as coisas erradas acontecerem ao nosso redor e fingir que nada estar acontecendo. Temos que ter atitude para que as coisas mudem. Então cada ser humano tem que fazer a sua parte.

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  54. RAFAEL FREIRE VIEIRA DA MOTTA
    ALUNO DA UNP RF 3NA ADM

    Bom dia professor!
    Gostei muito este artigo, pois mostra a importância de ser um cidadão consciente e ao mesmo tempo os valores que cada um deve em relação ao assunto abordado. O mesmo mostra como devemos agir para ser um cidadão exemplar, ou seja, não basta apenas dizer da boca pra fora que é um cidadão, se nossas atitudes não corresponde com o que a sociedade precisa, pois sabemos que nos dias de hoje é de alta necessidade que ocorra mudanças em relação com o que estar se tornando a sociedade em geral,com isso, temos que analisar o problema e consequentemente solucionar uma mudança adequada para a melhoria da população,o autor se expressou em poucas palavras, como buscar um consciência limpa e justa diante da sociedade. Uma frase do autor que me chamou bastante atenção foi: " O homem precisa compreender a sua importância como ator principal da construção da nossa historia, por tanto temos que entender onde e como devemos agir para a melhoria da cidadania em geral, pois não basta querer, ver e tentar, temos que fazer, desenvolver e conseguir um bem melhor para os cidadãos". A frase me chamou atenção pois a mesma dá ênfase na ação que devemos realizar e não ficar só de palavras, pois falar é fácil, mas o importante mesmo é por em prática todo o nosso pensamento para que enfim nós podemos viver como cidadãos de bem.

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  55. Bom dia professor!
    Gostei do seu artigo, e como ele demostra a importância de ser um cidadão consciente.
    porem andei pesquisando e cheguei a isso.

    O que é cidadania? O que significa ser um cidadão ou cidadãos ?
    A cidadania: primeiro, direitos dos cidadãos. Esta questão pede direitos "universais" e pretende esclarecer a relação entre direitos humanos, grupos civis, políticos, econômicos, sociais e global. Em segundo lugar, determina as responsabilidades e compromissos inerentes à relação Estado-cidadania, ou seja, obrigações ou deveres inerentes à cidadania. Igualdade e diferença:.. Dilemas da cidadania Ser cidadão significa de duas coisas: uma, ter um sentido de pertença a uma comunidade, de outro, obter um reconhecimento da comunidade que pertence. A adesão eo reconhecimento de uma comunidade tem deveres e tem direitos. Reclamações sobre situações sociais e políticas adversas para as comunidades, os pedidos de novos direitos, o cuidado das conquistas sociais que parecem o mais justo, atendendo as demandas de contratos sociais e participação na esfera pública são ações, incluindo muitos outros, que adotam os cidadãos ou cidadãos na vida cotidiana, uma maneira de se tornar um cidadão. Adquirir uma consciência de cidadania está diretamente relacionada com a politização do indivíduo. O próprio processo que envolve a sair para o publico, a sentir-se o direito de estar na esfera pública, faz parte do processo de construção de uma dimensão de cidadania.

    Ricardo Moacir Hawes Assrany
    ALUNO DA UNP RF 3NA ADM

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  56. Nome: Raissa Monallisa Maria Da Silva
    Curso: Administração
    Turma: 3NA
    Disciplina: Fundamento Da Economia

    Bom dia!

    Eu adorei o artigo porque mostra que todo cidadão tem que ter a consciência de seus direitos perante a sociedade, pois em pleno século XXI, ainda existe pessoas que acha que consciência se compra ou se vende, e o artigo vem mostra o contrario que isso se constrói com o tempo e com suas experiências. Que nós cidadão devemos romper as barreiras, e ter a capacidade de refletir e pensa em relação a todos os assuntos referente à sociedade, que também devemos construí a sensibilidade para nós coloca no lugar das pessoas e suas situações ao redor, e com isso se manifesta e fazer a diferença. A melhor parte do artigo pra mim e quando o professor mostra que deve se pensado e rompido os pensamentos pedagógicos que falam que tudo não tem jeito, pois eles deveriam mostra ao contrario que nós cidadãos podemos Sim da um jeito nas coisas ou mais diretamente na sociedade. Pois são os jovens de hoje que vão fazer a diferença amanhã e que esse tipo de pensamento e reflexão tem que vim da escola, pois são que vão fazer a diferença nesse nosso Brasil. Só depende de nós cidadãos que temos a obrigação de pensa e refletir em relação aos assuntos da sociedade e te desejo buscar o conhecimento.

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  57. Olá professor Marcos Alves! Desde já gostaria de parabeniza-lo pelo artigo. Você exprimiu o real significado da palavra cidadania de uma maneira muito consciente e verdadeira.
    Sabemos que cidadania é a expressão concreta do exercício da democracia. Exercer a cidadania plena é ter direitos civis, políticos e sociais. Expressa a igualdade dos indivíduos perante a lei, pertencendo a uma sociedade organizada. É a qualidade do cidadão de poder exercer o conjunto de direitos, liberdades políticas e socioeconômicas de seu país, estando sujeito a deveres que lhe são impostos. Relaciona-se, portanto, com a participação consciente e responsável do indivíduo na sociedade, zelando para que seus direitos não sejam violados. O conceito de cidadania é esse! Mas será que as pessoas conhecem seu real sentido?! Pelo caos que a saúde e a educação se encontram, certamente não. É preciso ter essa noção para que possa haver mudança na nossa sociedade, isso tem que ser trabalhado principalmente dentro das escolas, pois é na escola que se forma cidadãos. Infelizmente o egoísmo toma conta de muitas pessoas, é muito fácil ver uma pessoa pedindo esmola e simplesmente criticar, ou mandar arranjar um trabalho, é aí que tem que entrar o bom principio da cidadania, que é dar assistência a aqueles que precisam de ajuda, é se importar com o outro, é ajudar o outro.

    Gillianny Sabino da Silva Massud
    ALUNA DA UNP RF 3NA ADM

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  58. Maria das VitoriasMonteiro de Souza - 3NA - Administração - RF - Fundamentos da Economia

    Boa tarde Professor,
    Parabens pelo artigo é muito importante termos pessoas que pensam assim como o senhor vivemos numa sociedade tão complicada, tão cheia de mentiras que fica difícil se dizer que a consciência não se compra e nem vende, mas quantos irão pensar assim? Difícil dizer. Acho que temos um pouco de culpa por sermos tão acomodados, vemos as coisas erradas acontecendo em nossa sociedade e não reagimos, e quando tem daquelas pessoas que reagem são taxadas de revolucionárias, o mesmo acontece com nossa educação, nossos professores mal remunerados, desestimulados acabam não insentivando alunos a pensarem num mundo melhor, pelo contrário, hoje a violência na escola é absurda o quevemos na mídia sobre esse assunto é demais. Precisamos mudar esse senário, investir nessas pessoas que querem fazer algo diferente.

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  59. Professor Marcos Alves, excelente artigo. Como citado no artigo "Ter a consciência da necessidade de se ter consciência, para buscar conhecer os direitos e de exigir o direito de ter direito(...)" A consciência e a cidadania devem estar interligadas. A cidadania é um qualitativo do cidadão que tem consciência e sabe dos seus direitos e deveres. Participar do processo de construção de um país é ser cidadão. O político, por exemplo, é um cidadão que não tem consciência por quem ele está trabalhando, só aparecem em épocas de eleições, tratando os cidadãos com desprezo. O exercício do voto é um ato de cidadania que exige responsabilidade para quem irá governar o país. Talvez se nós brasileiros tivéssemos mais consciência do que fazemos não teríamos uma educação, segurança e saúde tão falha. E a nossa sociedade só será totalmente cidadã se começarmos a ter ética, responsabilidade, consciência e respeito. A educação falha gera uma população com problemas, e até quando iremos prosseguir assim? Até cada pessoa mudar sua forma de pensar, o que é muito difícil.

    Delle Jordana Azevedo Peixoto
    Adm 3NA RF

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  60. Concordo com professor Marcos Alves, é verdade, pode nos levar tudo mas o conhecimento é o único “bem” que não tem como levar de nós, mas para isso é precisar ir a busca diariamente, sem comodismo. O conhecimento de seus direitos como cidadão é fundamental nos dias em que vivemos hoje, principalmente no Brasil, adquirir a capacidade de discutir assuntos importantes na vida social, econômica, cultural e principalmente política para perceber o que de fato está acontecendo ao nosso redor no momento. Aí vêm, a importância do educador influenciar desde a escolaridade infantil, motiva-los a ler diariamente, com isso surgiram novos pensadores, economistas, advogados, médicos, empresários e etc, visando a realizar cidadãs grandes, críticos e que sabem seu direito, para criar soluções para resolver os principais problemas como a pobreza; não dar para entender num era de novas tecnologias com ainda problemas não solucionados, temos muito que evoluir ainda.

    JUDSON DOS SANTOS VIRGINIO
    ADM 3NA RF

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  61. MARIA DE FÁTIMA COSTA FERREIRA 3NB, Administração – FP.
    Ao ler este artigo voltei meu pensamento para refletir sobre a importância de buscar o conhecimento. Existe uma necessidade sim! Mas a busca é pouca no mundo de hoje. Talvez um dos motivos seja a agitação do dia a dia. Falta tempo para buscar o conhecimento. Muitas vezes os próprios pais e mestres desistem de um cidadão, de educa-lo ainda criança e isso aumenta ainda mais a falta de instrução. No meu ponto de vista começa na infância o aprendizado sobre os direitos. È na infância que se constrói o cidadão e a cidadã. E para isso entra o principal responsável pela formação da consciência e da cidadania, o professor! Os professores hoje estão dando lugar a TV e outros meios de comunicação. Não buscam fazer a diferença no crescimento pessoal e profissional das pessoas. Não posso esquecer que tem muita gente ruim e incompetente guiando pessoas para a ignorância moral, espiritual e intelectual. E o mais absurdo que vejo, é a satisfação e o comodismo das pessoas, que são até mesmo capazes de aplaudir os erros dos outros e justifica-los; principalmente os erros políticos e da justiça no Brasil. Infelizmente são poucos que tem consciência e percebe o que se passa ao redor. São poucos que respeita o próximo e cumprem com suas obrigações e lutam por seus direitos. Parabéns professor pelo seu artigo. Vejo que não estou só e que é valioso ser ético.

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  62. Para se ter cidadania não basta só ter uma boa educação tem que ter valores, princípios isso é uma base que nos cidadãos aprendemos com os nossos pais e avos desde crianças. Lembrando sempre que o governo tem que procurar investir no se humano como um todo com uma boa educação, saúde, segurança e projetos de inclusão social aonde possa haver integração entre pessoas classes altas e baixas para conhecer suas culturas e religiões diferentes FABIO DAVID SOARES ADM.3NB.UNP.para se conseguir conhecimento de outras culturas para descobrirmos os pontos necessários tentando obter em formação que forme intelectualmente um cidadão de respeito e que respeite os direitos do próximo dessa maneira assim possamos a ter um pouco mais de consciência antes de passar pelos direitos das outras pessoas. Não só no pais em que vivemos mais em todo o mundo assim aprenderemos a respeitar a natureza em geral e ao próximo.

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  63. Boa tarde Professor;
    Quando passamos a ter consciência dos nossos direitos como cidadãos, começamos a enxergar que ninguém pode tirá-la de nós. O despertar da consciência nos faz ir mais além e assim podemos lutar por algo melhor, por um país melhor, por uma melhor qualidade de vida e a buscarmos uma igualdade mesmo em meio a tanto caos. O caminho para uma maior conscientização da população está ligado diretamente à educação, pois é ela que “abre os olhos” das pessoas e as faz enxergar tudo de uma forma diferente, mas infelizmente, a maioria das pessoas já caiu no conformismo e por achar que nada vai mudar preferem ficar omissas. A classe política é diretamente responsável por isso, pois não investe na educação como deveria investir, gerando assim uma grande fatia de profissionais da educação frustrados e mal remunerados, com isso, não há um incentivo maior (por parte dos educadores) para que os alunos busquem mais informação, permanecendo assim, num completo estado de letargia. Mas não vamos culpar apenas os maus políticos, nem (alguns) maus profissionais da educação, pois se a população passasse a se movimentar mais, a assumir responsabilidades e a buscar mais informação (lendo jornais, revistas, consultando a internet, etc.) por conta própria, haveria uma mudança de comportamento, levando as pessoas a tomarem atitudes diferentes em determinadas situações.
    Rosangela P. Cabral - ADM-3NB, UnP-FP.

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  64. Renata Tôrres
    ADM 3NB RF
    A consciência é algo que começa a ser construído na infância, desde os aprendizados familiares, até o que se entende na escola, porém, para que isso ocorra é necessário um ensino de qualidade, professores qualificados e voltados para alertar e educar essas pessoas, quando a cidadania, e falar sobre a importância dela na vida de cada um. Outro detalhe não tão exposto pelo professor no artigo, é a questão do preconceito, tão visível e presente na vida de todos, muitas escolas não estão preparadas para falar sobre o assunto com os seus alunos, que apesar de alguns terem orientação sexual, ou cor diferente, ainda assim são cidadãos como todos. Portanto a consciência é algo que é construído ao decorrer da vida, as pessoas ficam cientes dos seus direitos e deveres, do que para eles é certo ou é errado, mas isso também vem muito da infância, ninguém passa a ter noção sobre seus deveres da noite pro dia, e sem uma boa educação essa possibilidade se torna quase inexistente.

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  65. Elizaelma Oliveira 3NB RF
    Muito interessante esse Artigo! fala sobre a decepção em relação a humanidade: preconceito; educação e falta de estímulos dos professores para com os alunos.Acredito qua a cidadania se começa em casa, mas ultimamente os pais estão muito ocupados com seus trabalhos e muitas pessoas estão sendo leigas caindo em conversas de pessoas que são capazes de tudo para conseguir o que se quer.Infelizmente esse é o país que se diz desenvolvido e não está nem perto de ser. As pessoas falam "somo todos iguais" mais na prática não é isso que vemos. Se queremos um mundo ou pelo menos o nosso país melhor então devemos lutar e procurar fazer algo para mudar isso. Esquecer raças, cor, religião, opção sexual, doenças etc... Acorda Brasil!!

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  66. Bom dia Professor Marcos,

    Para iniciar minhas considerações quero parabenizar-lo pelo artigo, é maravilhoso.
    É uma pena mesmo ver a omissão do povo brasileiro e pior, saber que levará anos para conseguirmos mudar a consciência dessa nação, que é estupidamente enganada com a "lei do pão e circo". Em um país em que sua maioria é pobre ou miserável não existe nada melhor que a política petista, uma política assistencialista que oferece lazer(futebol) e alimentação(bolsa família, leite, gás, entre outros), assim a massa populacional sempre manterá essa política cretina no poder, achando que é o melhor que podem ter.
    O governo está tapando buracos e abrindo fendas pelo outro lado, por exemplo, existem cotas em faculdades para índios, negros, deficientes físicos e alunos de escolas públicas, mas, por que não melhorar a educação em vez de ridicularizar o preconceito dessa maneira?
    Outro assunto que tenho até vergonha em falar é sobre impostos, porque o nosso país é o que mais cobra impostos no mundo, as empresas trabalham quase 5 meses no ano para pagar impostos. Enquanto isso, na Suíça, a população trabalha 14 dias no ano para pagar impostos, possui uma das melhores qualidades de vida do mundo, a criminalidade chega quase a zero e as pessoas sabem no mínimo dois idiomas diferentes.
    E a população brasileira continua sorrindo e sendo feliz, fazendo churrasquinho na lage e bebendo água de coco na praia...

    Adriana Caldas
    Turma: 3NB RF
    Disciplina: Fundamentos da Economia.

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  67. Olá, professor Marcos! Dentre os seus artigos, esse é um que, mesmo com o passar dos anos, se destacará por tratar de um assunto constantemente atual na história do nosso Brasil, diante de um mundo de constante ascensão da tecnologia, automatismo dos meios de comunicação, através das redes sociais movidas a "velocidade da luz" da internet, a grande luta travada pelas escolas e a educação de uma forma geral, é formar cidadãos capacitados para reproduzir e debater suas ideias e questionamentos, esses por sua vez, totalmente sufocados pela falta do conhecimento.
    Grande parte dos problemas sociais que aflige nosso povo, estão enraizados na educação dada (ou não dada) aos brasileiros. É claro que a "educação" é apenas um dos infindáveis problemas do país, mas através de um povo que lê, nascerão indivíduos pensantes, que agem, que lutam e principalmente, que governa o rumo do seu país.


    EVELINE SILVA
    FUNDAMENTOS DA ECONOMIA
    3NA - RF

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  68. Maria Daiana Rodrigues 3NB, ADM, RF.

    Primeiramente parabéns pelo artigo, que é um assunto de extrema importância.
    Muitos falam sobre cidadania, entretanto poucos se têm consciência do que realmente é cidadania. Infelizmente a maioria das pessoas, não tem a mesma educação que os antepassados, o que deveria ser ao contrário, pois vivemos em uma época de muitos avanços tecnológicos; temos mais informações do que tínhamos antes, e acredita-se que vivemos mais conectados a computadores, celulares e outras coisas da atualidade do que a convivência com família.
    A formação do ser humano começa na família, ou seja, em casa onde são formados seus valores e seus deveres e sua educação. Já o conhecimento, adquirimos na escola; a pessoa se prepara para a vida e praticar o que aprendeu em casa. Nos últimos anos, percebe-se que estamos passando por muitas mudanças, até na cultura das pessoas que estão tendo comportamentos diferentes.



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  69. Alessandra Silva Da Costa
    Turma 2NA - Gestão Comercial - RF

    Parabéns professor pelo belo artigo escrito.
    Pois bem, é lendo um texto assim que percebemos o quanto a situação do País é deprimente, o quanto o povo é idiotizado e levado a permanecer assim, isso porque já nascemos nessa situação. E sem saber da nossa situação como fazer pra mudar? É ai que surge a consciência. Mas é nítido que somente através do conhecimento, com uma educação de qualidade poderemos adquirir o senso critico para perceber o que acontece a nossa volta. Mas com que educação? Essa que nos é dada? Creio que essa não será tão efetiva para solucionar os problemas do País.
    Somente a partir do momento em que o cidadão descobrir e por em pratica seus direitos e deveres teremos um mundo mais justo, mas se continuarmos parados olhando e achando que tudo esta perfeito, o mundo vai continuar desigual e sem evolução.
    Portanto cabe a nos (alunos, professores) e órgãos governamentais adotar politicas efetivas que nos proporcione uma educação não quantitativa mas qualitativa para que assim possamos ter um País mais democrático e evolutivo.

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  70. Sillas Tyson - Administração 3NA - Floriano Peixoto

    De fato. O conhecimento nos traz um olhar diferente a reflexão daquilo que vivenciamos cotidianamente em nossa vida. Seguindo uma ideologia de Che Guevera quando afirmava que "O conhecimento nos faz responsáveis!". Certamente ele nos traz a percepção dos nossos direitos e deveres. Não para o bem único, mas, para um bem comum. A sociedade não muda por um beneficiário mas pelo próprio interesse social. Até como Confúcio retratava dizendo que a essência do conhecimento consiste em aplicá-lo, uma vez possuído. O homem tem que entender que o conhecimento é algo que não pode ser retirado dele, é uma arma contra qualquer pichação psicológica implementada por aqueles que se acham donos. A educação infere diretamente no tipo de que cidadão iremos ser. E forma a sociedade do amanhã. "E se tratando de cidadania e sociedade, enquanto o civil for mais importante que o social, ou enquanto o indivíduo for mais importante que o coletivo, estaremos eternamente fadados à exploração do homem pelo homem, à inferioridade e à decadência intelectual e material – o que pode nos debilitar ciclicamente e nos tornar adeptos da indiferença ou da crença em dias melhores post mortem" - David Saleeby. É essa sociedade que precisamos e dos cidadãos que devemos ser enquanto SER. O bem individual nunca sobressaíra o bem social.

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  71. Sillas Tyson - Administração 3NA - Floriano Peixoto

    De fato. O conhecimento nos traz um olhar diferente a reflexão daquilo que vivenciamos cotidianamente em nossa vida. Seguindo uma ideologia de Che Guevera quando afirmava que "O conhecimento nos faz responsáveis!". Certamente ele nos traz a percepção dos nossos direitos e deveres. Não para o bem único, mas, para um bem comum. A sociedade não muda por um beneficiário mas pelo próprio interesse social. Até como Confúcio retratava dizendo que a essência do conhecimento consiste em aplicá-lo, uma vez possuído. O homem tem que entender que o conhecimento é algo que não pode ser retirado dele, é uma arma contra qualquer pichação psicológica implementada por aqueles que se acham donos. A educação infere diretamente no tipo de que cidadão iremos ser. E forma a sociedade do amanhã. "E se tratando de cidadania e sociedade, enquanto o civil for mais importante que o social, ou enquanto o indivíduo for mais importante que o coletivo, estaremos eternamente fadados à exploração do homem pelo homem, à inferioridade e à decadência intelectual e material – o que pode nos debilitar ciclicamente e nos tornar adeptos da indiferença ou da crença em dias melhores post mortem" - David Saleeby. É essa sociedade que precisamos e dos cidadãos que devemos ser enquanto SER. O bem individual nunca sobressaíra o bem social.

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  72. MARCILIO DO NASCIMENTO SANTOS
    UNP- RF-3NA

    A tolerância do povo brasileiro é um escândalo, que nenhuma nação do mundo se comporta em omissão como a nossa, mesmo assim se acham o povo mais feliz do planeta. Fruto da ausência da educação de qualidade em toda a sua cadeia que alimenta e estimula este comportamento por isso a omissão não visão critica das grandes questões que os afligem. Com a capacidade de uma consciência de sensibilização e de percebimento de sentir na pele o que está acontecendo ao nosso redor. Com as barreiras da ignorância do moral, espiritual e intelectual. Tendo assim uma plataforma seja o direito de igualdade de oportunidade, a tolerância, a solidariedade, o respeito, a paz e a justiça, Entretanto não podemos ficar apenas sentindo o frio à flor da pele e esquecer o calor que há dentro de com sentimentos mútuos de desejos reprimidos da cidadania brasileira. O cidadão brasileiro precisão compreender das suas importâncias com uma principal construção de uma nova história, é preciso refletir com papel de cidadã realizar ações que o engreçam na sociedade mundial, que ira de contribui com a evolução da inteligência humana para atingirmos um novo patamar civilizatório. Mas infelizmente ainda está distante do nosso pais chegar em um novo rumo de cidadania, por isso cada um de nós que fazemos parte de um pais que esta se desenvolvendo ter uma parcela em relação a construir uma sociedade melhor, respeitando cada uma das opiniões das pessoas que estão a nossa volta.

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  73. MÚRCIA ALVES CUNHA LIMA, 3-NA, ADMINISTRAÇÃO, ROBERTO FREIRE

    A construção da cidadania depende e está sujeita ao nível de consciência de cada individuo, que este depende do entendimento de direitos e deveres para que possa ser consciente e agir como cidadãos. portanto, uma gama de fatores influenciam na formação de uma personalidade Ética e socialmente cidadão, segundo o texto, romper as barreiras da ignorância moral, espiritual e intelectual e conhecendo os limites seus e do outro assim como seus direitos, descordo de algumas pontos do texto, principalmente com relação ao conformismo ou "felicidade" do povo brasileiro, a condição de felicidade está ligada diretamente ao fato de sermos um país tropical, a presença constante de Sol e calor, minimizando as afirmações sem deixa-las de saber que o exemplo de um estado de direito ético, uma família exemplar e escola informativa, critica e participativa, serão estes sim, os elementos condicionantes ao desenvolvimento de uma ONSCIENCIA CIDADÃ.

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  74. Boa tarde Professor,
    Parabéns pelo artigo é muito importante termos pessoas que pensam assim como o senhor vivemos numa sociedade tão complicada, tão cheia de mentiras que fica difícil se dizer que a consciência não se compra e nem vende, mas quantos irão pensar assim? Difícil dizer. Acho que temos um pouco de culpa por sermos tão acomodados, vemos as coisas erradas acontecendo em nossa sociedade e não reagimos, e quando tem daquelas pessoas que reagem são taxadas de revolucionárias, o mesmo acontece com nossa educação, nossos professores mal remunerados, desestimulados acabam não incentivando alunos a pensarem num mundo melhor, pelo contrário, hoje a violência na escola é absurda o que vemos na mídia sobre esse assunto é demais. Precisamos mudar esse senário, investir nessas pessoas que querem fazer algo diferente, precisamos nos tornar pessoas melhores com conceitos diferentes sobre a cidadania, nossa consciência é algo inestimável e temos que valoriza-la ainda mais.

    MARIA DAS VITÓRIAS MONTEIRO DE SOUZA - 3NA - RF- ADMINISTRAÇÃO - FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO ORGANIZACIONAL

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  75. Sueli Jerônimo da Silva
    3NA Roberto Freire
    Turno Noite


    Parabéns ao Professor Marcos, o assunto abordado é muito importante, o conhecimento mostra a nossa capacidade de pensar nas decisões e toma-las de forma correta. A palavra cidadania é muito importante para o ser humano, pois nos mostra que devemos ter conhecimento dos nossos direitos e busca-los cada dia.
    O ser humano tem que ter a capacidade de pensar e refletir sobre a politica, a economia enfim sobre tudo que acontece no nosso país. Não podemos deixar as coisas erradas acontecerem ao nosso redor e fingir que nada estar acontecendo. Temos que ter atitude para que as coisas mudem. E com o avanço da democracia, as politicas publicam não tem acompanhado a população para a conscientização das suas responsabilidades como cidadãos. E um dos grandes desafios com certeza ainda estar nas escolas, onde começar a formação, onde a educação estar escassa. Então cada cidadão tem que fazer a sua parte para que a situação não complique mais ainda. As pessoas tem que compreender que cada um é responsável pela sua historia de vida.

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  76. Primeiro parabenizo o Professor Marcos Alves pelo artigo, e gostaria de frisar que como tudo é relativo, assim como os pontos de vista, cada pessoa se comporta de um jeito diferente, fazendo-se perceber realidades diferentes. O que pretendo dizer com isto? Que alguns não tem consciência do TODO que é o mundo em que vive, e nem sente a vontade, outros até tem, mas não se importam, e alguns que se importam não compreendem bem, mas há os que se importam e entendem, pena que estes são minoria... AINDA! Para mudar o Brasil, até mesmo o mundo, é preciso que cada um faça sua parte, não é esperar algo vir até você, mas levar algo para os outros, eu falo de informação. Chegamos numa escola de ensino médio e sitamos "Carta Magna", o que ouvimos? O que é isto?! É de se notar que o Brasil anda parando cada vez mais, muitas revoluções eram comuns nos anos 80, por exemplo, não falo de revoltas violentas, mas de buscar conhecimento de sua própria sociedade e fazer cumprir o que deve ser cumprido pelos políticos que nos representam no poder. O poder é do povo, mas o povo não está percebendo isso, hoje está cada vez menos pessoas lutando pelos seus direitos, cidadania é perceber e exercer seus direitos e deveres políticos. Isto por um indivíduo perante a sociedade com a qual convive. Fazer valer é exigir de quem nos governa atitudes que visem melhorar a vida da população, não o bolso dos governantes. Ações sociais são cada vez mais precisas, eu faço parte de uma equipe que está lançando um projeto para ir em escolas públicas dar palestras para alunos de ensino médio sobre certas noções básicas, como alunos de Direito falar de direito (que todo brasileiro deveria ter conhecimento ao menos de sua constituição), mas não estão tendo, administração, pra quem estuda, e estas iniciativas podem ajudar aos alunos a escolherem seus cursos e até os que não queriam ingressar no ensino superior, sentir a vontade, talvez a necessidade. É com os jovens que precisa ser mais trabalhado pois são eles que mais conseguem lutar e ir a fundo quando querem algo e compreendem que podem. Virão barreiras, os que estão no poder não pretendem fazer com que os jovens conheçam seus direitos pois uma vez sabendo iriam perceber toda a corrupção e saber como lutar contra ela, e isto eles não querem, mas quando não desistimos de lutar pelo que é nosso, juntos ganharemos a liberdade que achamos que temos. O povo manda, e precisa saber disso, somos muitas pessoas e juntos é obvio e evidente que podemos fazer a diferença, mas pra isso, temos que parar de cair na rede de pesca dos políticos que nos dão pão e circo e assim ficamos parados, com um sorriso no rosto ao assistir os canais livres de televisão que só nos fazem manipular e jogar futilidade. O quanto antes percebermos nosso potencial, melhor, pois os recursos estão sendo gastos de forma exorbitante para fins fúteis e corruptos, mas o Brasil é um país de grandes riquezas, se nos dermos conta disso, do quanto podemos ser grandes, mais do que já somos, e lutarmos por isto, veremos com orgulho o crescimento dessa nação em diversos sentidos.

    Tiago Vidal Borba
    Tiago KN
    Administração UnP - Roberto Freire - 3NA

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  77. Jessica Lemos Rocha
    3 NA Roberto Freire
    Turno Noturno

    Muito bom o blog. Ser cidadão é lutar por seus direitos, obviamente, mas significa também não se deixar levar apenas por seus interesses pessoais ou por aqueles que, com boas ou más intenções, colocam-se na linha de frente.Com o assunto Consciência e Cidadania,concordo plenamente com o seu ponto de vista. A cidadania se liga, invariavelmente, ao desenvolvimento de um Estado, de um país. Ora, não se pode esperar que ninguém cobre os próprios direitos senão os próprios detentores. A verdadeira cidadania transparece quando for abandonada a noção de um país nanico de consciência (em que os políticos somente aparecem em épocas de eleições e, depois de eleito, nada fazem), de uma sociedade artificializada nos seus gostos e preferências. “O grande desafio, porém, está ainda no chão da escola: romper com as bases do pensamento pedagógico clássico e a lógica do conformismo daqueles e daquelas que para tudo não tem jeito, não adianta.”Isso concordo plenamente,tem “que quebrar” essas barreiras.O ensino no Brasil é muito defasado e além de tudo um aluno de escola pública é descriminado,até mesmo pelos próprios professores da escola. O direito a melhor qualidade de educação deve ser para todos principalmente aos menos favorecidos, essa ainda é uma das maiores barreiras a ser enfrentada, com a ausência desse direito para muitos, torna-se preocupante o comportamento da população em relação a isso e a valorização do profissional da educação.

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  78. Primeiramente, quero Parabenizá-lo professor Marcos, pelo artigo.
    Acredito que para o ser humano ter cidadania é preciso que ele tenha conscientização dos seus direitos e deveres. É uma pena que a teoria da cidadania ainda não esteja tão presente no nosso País, isso pode ser um pouco explicado pelas péssimas condições que vemos em vários setores da educação, saúde e segurança por exemplo. O nosso papel de cidadão é fundamental, mas se torna um tanto difícil exerce-lo com as condições precárias que vemos em nosso país, o pior disso tudo é que apesar de vermos tantos erros, muitos permanecem omissos e quando algum certo grupo de pessoas se manisfestam por alguma causa, muitas vezes se torna em vão perante aos que estão no poder. Acredito que a cidadania também depende do ambiente e da situação em que vivemos. A desigualdade ainda é enorme. A distância para aqueles que estão no poder e o que não estão é indiscutível e na maioria das vezes a opinião ou a vontade de um grupo de cidadãos é completamente inválida. Porém, diante de todas as dificuldade vivenciadas diariamente e de todos os nossos direitos que muitas vezes são nos tirados, o nosso papel perante a sociedade tem que existir porque ainda há pessoas em que se preocupam com o bem-estar do próximo; pessoas solidárias, toleráveis e que fazem o seu papel diante de todo o descaso que vemos diariamente. Devemos ter consciência de que todos juntos somos a mudança e que a esperança de um país melhor surge através da conscientização de bons cidadãos.

    Thayanny Fernandes de Andrade - Turma:3NA - Curso: Administração - Unidade: Roberto Freire.

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  79. ROBERTO SOARES
    ADM - 7NA - FP
    Profº, mais uma vez quero parabenizã-lo pela execelente qualidade e colocação de mais um Artigo. De fato, não podemos, nem devemos ficar acomodados com a situação atual que encontra-se nosso país. É necessário que cada um de nõs nos esforcemos e colaboremos para o nosso futuro melhor, afinal, somos brasileiros, a nação mais feliz do Planeta, portanto, nunca desistiremos. A Consciência está dentro de cada um de nos.

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  80. Muito interessante a parte em que o sr. fala: consciência não se vende,não se compra,não se acha na rua, ao contrário se constrói. Infelizmente não vemos muito essa questão quando é em tempo de política, ao contrário, vemos muitos cidadãos se deixando levar com falsas promessas de políticos e acabam entregando de bandeja algo que é tão importante para o futuro do nosso pais,da nossa cidade que é o poder do voto, ao qual dependendo a quem você dar o seu voto pode construir ou destruir toda uma vida de trabalhos já realizados, como foi o caso da nossa ultima gestão, deixou a cidade destruída. Tudo isso em consequência de nos deixarmos corromper por falsas promessas.

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  81. KALINE SOUZA DE OLIVEIRA 7NA RF10 de junho de 2014 às 16:44

    A educação gera o saber, oportunidade de crescimento, determinação de metas e crescimento individual. Deste modo, determina uma visão crítica, liberal, analítica e democrática do mundo, onde está incluso o respeito antes de qualquer coisa a si próprio. Algo que governantes temem e evitam nos países em desenvolvimento, isto é, dá poder ao povo de escolher quem poderá ser seus dirigentes. Eles se valem da ignorância de pessoas com condições precárias que trocam sua arma que é o “voto” por dinheiro ou até mesmo um pedaço de pão. A questão é como culpar um indivíduo necessitado? E assim, a cultura do “pão e circo” desenvolve-se constantemente.
    Isto levanta uma teoria bastante relevante, o capitalismo como principal fator das causas conflitantes da sociedade contemporânea. Através deste, é possível perceber que há uma grande desigualdade social entre as classes e uma economia em constante conflito. A complexidade nesta era de tecnologia e evolução trás para o ser humano dúvidas e incertezas, a única coisa certa nesta sociedade é a integração entre os povos apenas virtualmente. Questões como possível superação da individualidade existente no monopólio de riqueza, ou a luta pelos possíveis ideais, é apenas exemplos do confronto interno que a população tem diariamente, a realidade é que todos procuram uma democracia participativa, uma sociedade que possa estar ao mesmo tempo evoluindo, nos avanços tecnológicos, na medicina, no campo de trabalho e que seja um bem comum para todos.
    A discórdia, o antagonismo, a desordem, presente na contemporaneidade são geradores da violência, exclusão social, prisão domiciliar (por medo de andar nas ruas), patologia social e opressão. Deste modo, é preciso que haja uma mudança drástica no pensamento universal dos indivíduos, para que o benefício de ordem e paz, ainda seja possível, e que a tecnologia também seja um bem para melhorias e não uma arma letal nas mãos dos governantes que estejam em vigor. O ofício de execução da cidadania é um direito de todos e não apenas uma ilusão de valores é a conscientização que a democracia existe e você faz parte.

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    1. Concordo quando é dito que para criar uma consciência cidadã é preciso mudar o pensamento de que sempre foi assim e nunca mudou. Quando há engajamento da sociedade em reivindicar e exigir o cumprimento dos seus direitos as mudanças acontecem. Exemplos disso estão na história, foi assim na Revolução Industrial no século XIX que alterou profundamente as relações sociais e econômicas no meio urbano e as condições de vida dos trabalhadores. e recentemente no Brasil, em meados de 2013, quando grande parte da população se uniu contra o aumento das tarifas do transporte publico e exigiram melhorias, e podemos afirmar que houveram mudanças, talvez não em todos os pontos reivindicados, mas percebemos que causou incomodo nos governantes.
      Acredito que todo protesto é válido, desde que sejam organizados e tenha um propósito definido. Não adianta protestar apenas por protestar.
      Como colocado no texto do professor, é preciso que nós, como cidadãos, compreendermos o nosso papel na sociedade. Para isso, precisamos conhecer nossos direitos e deveres, assim como adquirir um pensamento crítico sobre a realidade que vivemos, e para isso precisamos conhecimento. Somente o conhecimento evolui o homem e conseqüentemente as civilizações. É assim desde nossos antepassados.


      Patrícia Samy 7NA-RF - administração

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